Injustiça com Fulano2 dos Anzóis?



No meio maçônico é muito comum negarmos a origem Iluminista da Ordem e se apegar a todo um conjunto de “crendices”, “temores”, medos  e mitos. Neste “tiroteio” retórico cai-se com muita facilidade na fofoca, qualidade, pejorativa e machista, que muitos destes arautos da razão atribuem às mulheres.
Devemos tomar muito cuidado, pois nossa crítica, expressa nos textos deste blog, pretende sair do lugar comum. Neste sentido é preciso ser justo para com Fulano dos Anzóis e registrar que nossas criticas apontam e pretende se concentrar apenas e unicamente na semântica dos textos de seu site. Qualquer indireta ou inferência que rompa este suporte público, que são os textos, é jogo sujo e fofoca. Não se pode fazer uso do espaço público de comunicabilidade para praticar a mais tosca fofoca.
Na nossa sociedade que a cada dia se virtualiza  a níveis nunca vistos qualquer indivíduo, muitas das vezes sem condições alguma de “opinar” na matéria, se sente o juiz e, muito mais grave, o próprio inquisidor com capacidade de arbitrar sobre assuntos terrenos e divinos. A sentença já se sabe: condenado. O cumprimento da sentença: execração pública.
O debate é mais complexo e exige qualificação dos que vão fazer uso da retórica. Neste sentido, Fulano2 dos Anzóis  e Fulano são pessoas, pai de família, que precisam ser encarados desta forma e não mero texto ou dígitos.
O assunto em torno da Maçonaria Regular deve se debatido de modo mais sereno e não mera acusação de que as Lojas não-regulares são apenas fonte de renda. De certo modo há custos e que  não se pode ser ingênuo, o problema é conceber como principio gerador de uma Loja o ganhar dinheiro.
O debate  é mais refinado e trata-se de pensar em que princípio se sustenta o projeto de Loja não-regular e quais frutos sairão dela. Neste sentido não dá para aferir este ou aquele adjetivo a essas duas figuras do meio Maçônico.  Uma conclusão levaria tempo e carece de provas objetivas e não mera fofoca deste ou daquele apressado.
Espero que este texto faça a devida justiça e recobre o lugar do debate. Não se exime de promover o debate, mas apenas registra que o rumo dos comentários está tirando conclusões de suposições e não de provas. Também não se advoga o desrespeito com estas pessoas, a condição de pessoa humana delas é um obstáculo nobre que devemos nos conter e manter diálogo. Os Pedreiros Livres, enquanto confraria de saber, devem fundamentar sua conduto, mesmo no “espaço virtual” no amor fraternal.





Comentários

Anônimo disse…
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Anônimo disse…
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Jacson Tristante disse…
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Cídio Lopes disse…
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Anônimo disse…
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Anônimo disse…
Se fulano = "RJC", torna-se meio dia e fica tudo justo e perfeito V.'.M.'.
Querido e Amado ir.'. blogueiro creio tú és a favor da verdade e de clarear a obscura e irregular l.'. da barra funda "espúria" que faz proselitismo e leilão com homens livres e de bons costumes, tornando-os homens escravizados com maus costumes, a fins de angariar o óbulo, digo, recursos para o bolso do fulano. Quais as providencias serão tomadas, quanto a permanencia do fulano em tal processo que denigri a pura maç.'. ? Meia noite em ponto e tenho dito V.'. M.'.

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