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Mostrando postagens de agosto, 2013

Curso Sustentabilidade

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Inscrições aqui! Curso: Sustentabilidade, uma construção de dentro para fora Objetivos: Iniciar um processo educativo junto aos indivíduos para que os mesmos sejam protagonistas da construção de uma vida mais sustentável Metodologia: A construção da Sustentabilidade de dentro para fora acontece em três etapas: conscientização, transformação pessoal   e nova atitude de cuidado diante da vida no dia-a-dia. O processo/trabalho interior e as ações externas acontecem em onze atividades. As três etapas e onze atividades são apresentadas a seguir:                              ○       Conscientização   sobre a questão da Sustentabilidade ■       Argumentação com base científica sobre a crise de Insustentabilidade ■       Filosofando sobre o Ser Humano   e sobre Sustentabilidade ■       Entendendo sobre Mudança de Cultura e Cultura de Mudança para Sustentabilidade ○       Transformação   pessoal para praticar um caminhar mais sustentável ■       Educação para  

A 3 guerra mundial terá seu início ao Vivo 2

Há um ano publiquei nesse blog maluco uma maluca ideia. Vejam no link abaixo: http://www.amf3.org/2012/02/3-guerra-mundial-tera-seu-inicio-ao.html Pelo que tudo indica a coisa deve começar pela Síria. Aproveita-se de contradições internas do elemento vizinho ao palco principal. Em seguida, parte-se para o principal, no caso Israel e Irã. Que no fundo é a necessidade do capitalismo: predar.  O Capitalismo é um sistema que vive e tem uma regra: o lucro. Para obter o lucro é necessário fazer apenas aquilo que dê muito lucro. Vejamos a agrícultura na França ou mesmo nos EUA. Lá só existe agricultura na medida em que o governo paga para tê-la; é a chamada proteção. Na França, que viveu até recentemente um total abandono do meio rural(se isso existe na França), faz-se necessário a injeção total de recursos. Caso contrário o país tem que comprar comida do resto do mundo, o que gera uma dependência perigosa. Logo, as atividades capitalistas, que se consolidaram com a revolução industr

Filosofia Alemã versus Filosofia Lusitana

No meio acadêmico brasileiro a expressão filosofia alemã ou francesa é pronunciada sem constrangimento. Mencionar que se estuda o pensamento alemão, seja no romantismo ou a obra de Hegel não gera maiores discussões e a prosa segue direto aos temas levantados por esses pensadores. Contudo ira causar imediata intervenção acaso mencionar filosofia brasileira ou lusitana. Os Professores de História, assim preferem ser chamados os filósofos tupinikins, irão processar sua repulsa por curto-circuito ou vão utilizar do expediente da total negação do tipo: não sei do que você está falando. Mas é gritante pensarmos que as ideias também são uma forma de colonizar. Obviamente que alguns temas são universais e que as manifestações particulares cabem aos vários ramos das ciências. Contudo, não se pode passar dessa verdade a coincidência de que apenas os estadunidenses, ingleses, franceses e alemães, (talvez os italianos) produzem filosofia. Obviamente que eles produziram filosofia. É gritante

Democracia em seu lar!

Democracia em seu lar! O título mais parece aquelas mensagens de alguma igreja. Jesus em seu lar a palavra de deus em seu lar. Contudo, pretendo convidá-los a irmos um pouco mais fundo. Tenho observado a tempo como as pessoas lidam com a politica em geral. Não só a partidária estatal, mas lá naquela eleição da diretoria do clube de lazer. Em geral noto que as pessoas são fatalistas. Mais parecem um daqueles Estados Latino do Oriente, onde hoje é a Siria, Libano, Israel e o Estado da Palestina(faixa de Gaza e Cisjordânia), sitiado pelo Grande Saladino. Pânico geral. O opositor não é meu conterrâneo, cidadão da mesma urbis , muita das vezes frequentador do mesmo clube, até da mesma atividade. Na política partidária a mesma coisa. O do outro partido é tudo de ruim que há na face da terra. Para descrevê-lo faltam pouco lançar mãos da metodologia do Apocalipse, figuras monstruosos como serpente de 7 cabeças, amagedom. Essa inabilidade em lidar com a política no entanto tem

O mistério não é o caos!

Copiando Lacan, penso que o tema fundamental dos místico, o mistério da vida, não é algo aleatório, desorganizado, caótico. A contemplação de um João da Cruz ou qualquer outro místico só faz sentido na medida em que a revelação já é uma ordem ou revelar implica revelar algo compreensível ao intelecto, portanto algo segundo uma ordem. Considerando que o intelecto se define por ser a percepção de um ordenado. O que habitualmente tem se dito como mística das massas ou, o que é pior, mística das massas fascistas, caminha no oposto do que é propriamente mística. Nesse caso o que se chama de mística está mais para uma percepção fantástica da vida, dos processos inerentes aos acontecimentos. Salta-se de A para C sem se incomodar com a ausência do B.   O que me parece não ser o verdadeiro objeto dos místicos. Estar aberto para o mistério não é igual se deixar mover por uma imbecilidade acerca dos processos do real. Na verdade, a mística não admite um real fantástico. Uma mística, aliás,