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Mostrando postagens de março, 2016

Mês Filosófico

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Livros, descontos e palestras com certificado. Além de uma boa prosa... aguardamos a todxs

Sobel e Lula: muito além do coxismo!

A complexidade que é ensinar um “coxa" a pensar de modo complexo ou mesmo a surpresa que você pode causar nele ao esboçar ponderações às suas próprias posições. Certamente o tema de Edgar Morin nunca esteve tão na moda ou a sua demanda tão patente. O pensamento da complexidade ou a ideia evidente de que o real é complexo e não simples.  Nesse lance de pensamento simplista versus complexo, as vezes perdemos fôlego e efetivamente uma didática “anti-coxismo" nos escapa. Para alguns não é possível discutir com os coxas, pois como parte da natureza do pensamento autoritário, o diálogo não existe e foi suplantado pelo “pathos" do discurso, privando a dimensão do “logos”.  O autoritarismo no discurso “coxa” é uma possessão “daimônica” (neologismo do daimon de Sócrates) e por isso impossível de ser contornado pelo frágil "logos".  O primeiro vetor a ser posto é que ao defender um ponto de vista devemos fazê-lo de modo processual. Não podemos comprar ide

Protestos do dia 18

Nas contas, os mesmos quarteirões da direita, dá menos pessoas dos que os coxas. Contudo, essa matemática já era do nosso conhecimento quando professor do Estado de São Paulo, governado pelo PSDB. Aliás, isso parece nos remeter ao valor do cidadão pobre; ironicamente somos obrigados a perguntar: os números sempre menores seriam porque valemos menos? Claro, mera ilação filosófica acerca do "negacionismo"  aplicado pelos medidores; que temos vistos serem palcos de manipulação. Também já sabemos que o termo matemático "vários" protestam contra o governo do "pête", pode ser apenas 100 pessoas. E que o foco da câmera de filmar só fica fechado, para dar sensação de muitos. Ou ainda, quando dizem que o protesto dos coxas foi espontâneo, isso quer dizer que a CBN a Globo News, O Jornal Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, o Jornal Regional-SPTV, todos ficaram passando indiretamente o convite. Só falta agora uma novela. Prova de que ao compor o discurso, as pessoas não

Funcionária denuncia justiça cúmplice

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A culpa é da estuprada!

Tal tese asquerosa todos sabemos que é corrente nas mentes dos canalhas. Não só dos nossos canalhas, mas dos vários canalhas espalhados pelo mundo. Assim, quando esquecemos deles aqui entre nós, preferimos dilapidar os canalhas do mundo islâmico. Esses “asquerosos seres; com suas barbar e roupas mediáveis”, bradam os tupinikins nas suas rodas privadas de conversas.   Deixando o mundo árabe, que seria um tema complexo para nós distantes deles, passou à tese d que a “culpada é a estuprada”.  Essa tese tem algo de universal, que vai para além dela e pode ser traduzido em: “como imputar a culpa na vítima”.  Desse ideia passamos à política. Quando as forças estabelecidas, o poder dominante, introduz uma falsa ideia de igualdade das forças em disputa, penso que se trata do mesmo expediente da  “estuprada como culpada”.  Assim assistimos recentemente o pânico dos brancos cheirosos com  “marxistas cabeludos, asquerosos; aranhas caranguejas”(Saudoso Raul Seixas), subvertendo

Ascensão Nazista: como foi?

O nazismo ascendeu no cenário de economia destruída. Como podemos achar facilmente pela internet, a inflação era tanta que se levava o dinheiro em carrinhos de mão. O "lider" (Führer) tinha esse motivador que tocada a cada ser vivo na alemanaha. Doutro lado, como coisa mítica, o responsável por isso: os judeus. No Brasil chegamos aos mesmos elementos: crise econômica e o "pête". O resto será composto com nossas mitologias pré-conscientes. O que dará uma falsa aparência de ser diferente do nazismo. O erro dos nazis tupinikins, como os teutônicos, é que tal ritual não irá purgar os seus fantasmas; O ritual de ódio irá apenas aprofundá-los e criar marcas jamais superadas. Exagero? Não, basta recorrermos à história do nazismo, como ele já se manifestava até na lavra de um Imanuel Kant, como consta em frase exposta no museu judaico de Berlim. Sem falar de um Wagner, proeminente música e com contribuições geniais nesse setor das artes, mas manchado para o r

A LISTA DE FURNAS

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Mês Filosófico na Livraria Loyola da Barão.

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No mês de Abril a Livraria Loyola, Loja da Barão - próximo à estação do metrô República - estará promovendo o mês filosófico, com palestras gratuitas e livros com descontos de até 30%. Estarei lá como apresentador/coordenador. Em breve posto o link do site para outras informações e inscrições. Mês Filosófico na Livraria Loyola

Protestos do dia 13

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Quando os ânimos estão à flor da pela o mais difícil e necessário exercício é exatament e a paciência. Aliás, se a irritabilidade é a moeda corrente é claro que o seu contrário, por algum motivo, já foi banido a tempo. A retórica que hoje vemos campear nas padarias, nos corredores, nas praças, se impõe sob um signo de emergência. E sob tal “toada" a atividades própria de humanos que é, além de pensar, a política ( zoon politokó n de Aristóteles) dá lugar ao instinto de rebanho ou, nos termos de Nietzsche, ao espírito gregário. Agir em rebanho ou manada, como estamos acostumados a ver na migraç ão dos guinus nos programas de televisão, para nós humanos não traz os mesmos benefícios que aos animais na floresta. E se consultarmos a história humana, sobretudo a que toca a Segundo Grande Guerra Mundial, logo veremos que pensar em rebanho é mesmo anti -humano. Pensar em rebanho significa para nós humanos uma certa simplificação das coisas; se deixar levar por ideias que não s

Segredo filosófico!

"Os segredos da natureza são escondidos; embora ela opere sempre, nem sempre se descobrem seus efeitos". (Pascal) Ou podemos dizer que a natureza foi desvelada pelo pensamento? Ou seria apenas uma falsa sensação que temos nos dias de hoje, de  pensarmos que a ciência tem todas as respostas para nossas dúvidas e que a medicina irá arrumar a cura para todos os males?