A maçonaria se diz filosófica entre outras coisas. Contudo, diferente das Igrejas, a maçonaria não conta com pessoas que se dediquem exclusivamente ao serviço maçônico. De certo modo ela é feita pela dedicação em horário livre dos seus membros. A contrário das Igrejas, o que fundamente a Maçonaria é a Filosofia. Deste referêncial sugre e orienta toda a prática, filantropia, da Ordem Maçônica. Mas algo interessante acontece. Avulta os advogados na ordem, mas não há, é caso raro, filósofos. Há, advogados que confundem processos com filosofia, mas não há profissionais de filosofia na Maçonaria. Neste sentido o título deste post. Na maçonaria o filósofo seria o teólogo das igrejas. Seria ele o profissional a cuidar desta dimensão fundamental desta associação civil de tão longa dada. Mas aí não há filósofos. Aliás, a filosofia é mesma secundada por um tal espírito dito prático, que mesmo lendo toda semana alguma coisa que demarca ser a maçonaria filosófica, desconsidera esta leitura. Pr