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Aécio Neves critica governo e promete dar 'rumo ético' ao Brasil

O título é do diário conservador de São Paulo, o Estadão. É incrível como a mídia cheirosa faz uso de expedientes como esse. Introduzir a raposa mineira no cenário da corrida presidencial. Por outro lado, distribui porrada no concorrente. Se ao menos fosse aberto, seria mais licito e, a propósito do ético de Aecim, ético.  Por outro lado, Aécio, o menino e jovem de São João Del Re,  apela para o discurso velho e batido de quem não tem discurso. Muito idêntico a Capriles, na Venezuela, isto é, precisamos de algo para nos diferenciar do que está aí. Logo, a velha ética, o rumo ético da nação. Se vasculharmos a ascensão de Hitler ou de Mussolini, certamente iremos encontrar as mesmas necessidades para "concertar" os rumos da nação.  Cuido, pois se Aécio fosse de fato bom em Minas a Educação, para citar apenas e tão somente uma coisa, seria a melhor do país. Considerando ainda o PIB do Estado montanhês. 

Emicia

Não agüento mais entrar nesse ou naquele site e vê lá a propaganda do Emicida. Caramba, será que esse google vai parar de vender "comportamento" para projetos de produtização de tudo? Ademais, prefiro Tião Carrero e Pardinho, entre outros caipiras do que os "manos", com quem apenas me solidarizo, mas não são do meu gosto musical. Emicida será que entrou no jogo da grande máquina dos serviços de mídias? 

Prisão de Jornalista do Estadão

obá. Acostumados a impor suas regras, a grande mídia se recente. Como comumente o Jornal Correio do Brasil se refere, o diário ultraconservador Estadão agiu como age por aqui. Queria dar sequencia a sua caçada e pressão total sobre o TSJ em qualquer lugar. Perseguição total. Como dizia os Imperadores Romanos, "em nome do Povo" farei tal coisa. A midiazona também utiliza o povo para por em prática seus ditames. Se deu mau. O gozado é que a própria matéria dá exemplo de China entre outros comunas para dizer, como logo nos estadusunidos? rssss Algumas matérias, com as malvadezas de sempre diz: jornalista é presa "durante" visita do ministro. Estão a inferir que o ministro provoca prisão? Que poder!

Concurso para professor de São Paulo

Ao ler as últimas notícias sobre o concurso de professores para as Escolas "Públicas"(Estatais) de São Paulo é de ficar insano. Primeiro como os jornalistas e seu convidados da USP naturalizam o absurdo. Como é possível alguém noticiar que agora será muito bom, até porque foi escutando a base, pois o professor poderá trabalhar 65horas por semana. Como isto é tratado como normal?  12 horas por dia? Supondo um professor de filosofia, tratado pelos colegas de matemática como entulho, dando 65 aulas por semana. Imagine explicar metafísica para os estóico adolescentes? Claro, esqueçamos dos adolescentes normais, com suas questões existenciais, lotemos a sala daqueles que "zoam". rssss É desumano como o Estadão ou mesmo as demais agencias de notícias normalizam e naturalizam com auxílio de algum uspiano(que ganha lá seus miseros 10mil mensal) que é plausível tal teoria. Outra ainda pondera que selecionar 59 mil docentes pode implicar em selecionar professores d

Os Pitagóricos e o número como “princípio”

“Os Pitagóricos herdam dos predecessores a problemática do princípio, mas a deslocam sobre um plano novo e mais elevado. O princípio da realidade é para os Pitagóricos não um elemento físico, mas o “número”’.             “Explicam sua tese em base ao fato de que todos os fenômenos mais significativos (em particular as harmonias musicais, os fenômenos astronômicos, climáticos e biológicos) acontecem segundo regularidade mensurável e exprimível com números. O número, portanto, é causa de cada coisa e determina sua essência e a recíproca relação com as outras.”             “Para exatidão, segundo os Pitagóricos não são os números enquanto tais o fundamento último da realidade, mas os elementos do número, ou seja, o “limite” (princípio determinado e determinante” e o “ilimitado” (princípio indeterminante). Cada número é síntese destes dois elementos: nos números pares prevalece o ilimitado e nos ímpares o limite.”             “Se tudo é número, tudo é “ordem” e o univers

Heráclito de Éfeso

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Frente da Biblioteca de Éfeso - Prof. Cídio Lopes “Heráclito de Éfeso (sécs. VI-V a.C) herda dos milésimos o conceito de dinamismo universal, mas o aprofunda de modo conspícuo. “tudo escorre” é a proposição emblemática de Heráclito, e indica o fato de que o devir é uma característica estrutural de toda a realidade.” “Não se trata de devir caótico, mas de passagem dinâmica ordenada de um contrário ao outro: é uma guerra de opostos, que no conjunto se compõe em harmonia e contrários. O mundo é, portanto, guerra nos particulares, mas paz e harmonia no conjunto, como a harmonia do arco e da lira que nasce da composição equilibrada de forças e tensões opostas.” “O princípio para Heráclito se identifica com o fogo, que é perfeita expressão do movimento perene, e justamente na dinâmica da guerra dos contrários (o fogo vive da morte do combustível, transformando-o continuamente em cinzas, mas se manifesta harmonicamente como chama de modo constante). O fogo está estrei

Os primeiros Jônicos e a questão do “principio” de todas as coisas

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O fogo. “Tales de Mileto (fim do VII – primeira metade do séc. VI a.C) é o criador, do ponto de vista conceitual (mesmo que nao ainda do ponto de vida lexical), do problema concernente ao “principio” (arché), ou seja, a origem de todas as coisas. O “princípio” é, propriamente, aquilo de que derivam e em que se resolvem todas as coisas, e aquilo que permanece imutável mesmo nas várias formas que pouco a pouco assume. Tales identificou o princípio com a água, pois constatou que o elemento líquido está presente em todo lugar em que há vida, e onde não existe água não existe vida.             “Esta realidade originária foi denominada pelos primeiros filósofos de physi, ou seja, “natureza”, no sentido antigo e originário do termo, que indica a realidade no seu fundamento. “Físicos”, por conseguinte, foram chamados todos os primeiros filósofos que desenvolveram esta problemática iniciada por Tales”. “Anaximandro de Mileto (fim do VII – segundo metade do séc. VI) foi provavelmen