Indivíduo e Estado
Quanto mais rico e, portanto, mais "real-izado" for o indivíduo, mais o Estado lhe apresenta como aquele que o cerceia. Quanto mais pobre, por outro lado, o Estado parece ser aquele que lhe permitir realizar, logo, seu parceiro. Aos primeiros que tem a experiência de largo poder sobre o real, será ordinário terem no Estado e nos Políticos não só desconfiança, mas terão o "pé atrás" por se tratar de um concorrente ao seu poder. Ainda que os pobres são sobre quem o poder de ambos se estendem, ele tende a ser seduzido por aquele político que promoter por o estado ao serviço da realização daqueles que pouco "real-iza".