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O quer fará Renato Janine no Ministério da Educação?

Nada. E ainda vai pedir as contas.

AMF: Academia Mineira de Filosofia

O projeto de Lei que pretendia regular a profissão de filósofo está parado. Não anda. Tudo parecia ir bem, mas entre outros tópico temos algo muito estranho: uma academia, como associação privada, se propondo ter capacidade de diplomar tal profissional. O restante da ideia me parece interessante, sobretudo e sem rodeios criariam um campo de atuação profissional "na força". Para quem é formado, exceto para aqueles que já tem uma boa teta nas verbas públicas e seus seguidores, nada mal. Mas não desce a ideia de uma associação privada, que pode ter relevância, ter, sem ser, o mesmo estatuto de uma faculdade de filosofia. Ademais, a mesma associação, na força e no estratagema político, quer ter poderes para além de uma faculdade para conferir títulos acadêmicos. Ou seja, se ela disser que Pelé é filósofo, ele será; Nada contra Pelé, contra apenas ao fato de que ele não frequentou um curso; imagine que a OAB tivesse esse poder? Então era só ser alguém "importante",

Filosofia Prática?

Em filosofia até quando falamos de prática não há ação no sentido de uma aventura na selva. Por prática o que se pode fazer em filosofia é mais uma discussão, só que agora sobre como agi o homem. Ou sobre o mundo da ação ou do julgamento, pois esse precede a ação humana; ou o não julgar e agir na emoção também já é factível de discussão. Portanto, em Filosofia ao dizer "vamos fazer algo"? em geral se publica um texto. rssss Mas é claro que a pessoa que faz filosofia, o indivíduo, ele pode fazer algo no teatro; ou nas artes em geral.

China investe 53 bilhões de dolares: mas vai dá errado! rss

Como o complexo de vira-lata é igual às forças inconsciente que define a personalidade. As mídias estabelecida, isto é, as grandes empresas de mídia, não cobrem o Poder, função mais elementar desse serviço fundamental das Democracias. Ao contrário, as mídias encobrem o Poder; esconde o que é de fato o Poder e apresenta a sua versão do Poder. Vejamos a sutileza, ao invés de dar transparência às ações do Estado, para que todos os cidadãos possam acompanhar aquele político que ele(nós) delegou poder através do voto se faz necessário que um órgão ou uma profissão se dedique a mostrar o que estão fazendo. Tal sociedade profissional é a imprensa; pois não seria possível todos  nós investigando e procurando saber o que o político está fazendo. Contudo, na prática temos sempre as grandes mídias produzindo a realidade ao invés de desvelá-la. Esse problema não é apenas da mídia de direita do Brasil. É um problema das mídias que se aliam ao Poder ou a grupos de pessoas que compõe o Poder.

As capas para lembrar o Governo (?) FHC | Conversa Afiada

As capas para lembrar o Governo (?) FHC | Conversa Afiada Vale ver o link; uma excelente lembrança através das capas dos jornais.

Rollo May e a mudança pessoal

Em "O homem a procura de si mesmo",  do autor Rollo May a temática desenvolvida pode ser situada dentro da Filosofia Existencialista. Não quero aqui comentar a estrutura do livro, deixo para outro post, mas tomar a temática dele para associá-la ou desenvolver um pensamento sobre as mudanças que o homem à procura de si está em busca. Certamente temos estrutura psíquicas que não mudam facilmente. O lado positivo disso é que conseguimos nos manter em meio a tudo que é a vida. Se a consciência tivesse poder em interferir nessa dimensão do nosso ser psíquico, um desejo que habita todos nós quando tentamos apreender uma língua nova ou a fazer dieta, certamente não existiríamos; seríamos um reflexo radical do meio; Portanto tais estruturas que podem ser vistas do ponto de vista da patologia na psicanálise, pode ser também motivo da nossa existência enquanto identidade. Contudo, e nesse ponto o acerto dos freudianos, é possível lapidar tais estruturas em um trabalho lento e de l

A destruição do político!

Os meios de comunicação estabelecidos, grandes jornais e tv, tem utilizado como estratégia, ao cobrir o Poder, a sua desmoralização. A cobertura do poder, consiste em atacá-lo e medir forças de poder. Nesse cenário, será comum encontrar a sensação geral de que o Governo não presta. Mesmo que no mesmo jornal se noticia investimentos bilionários da China no Brasil, a sensação de que somos um fracasso contínua. A baixa auto-estima como vetor da cultura luso-brasileira é de longa data. A associação dessa característica à jogada de poder das mídias é mais recente, especialmente depois da ditadura civil-militar. O fato é que desse jogo temos o surgimento de "políticos que não são políticos".  Indivíduos que compreende nada da política e não tem constrangimento algum na hora de exibir as ideias mais desconectas possíveis acerca da política. O que infelizmente faz algum sentido, pois suas ideias se apresenta para outros que também não ideias propriamente políticas, mas mistu