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Funcionária denuncia justiça cúmplice

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A culpa é da estuprada!

Tal tese asquerosa todos sabemos que é corrente nas mentes dos canalhas. Não só dos nossos canalhas, mas dos vários canalhas espalhados pelo mundo. Assim, quando esquecemos deles aqui entre nós, preferimos dilapidar os canalhas do mundo islâmico. Esses “asquerosos seres; com suas barbar e roupas mediáveis”, bradam os tupinikins nas suas rodas privadas de conversas.   Deixando o mundo árabe, que seria um tema complexo para nós distantes deles, passou à tese d que a “culpada é a estuprada”.  Essa tese tem algo de universal, que vai para além dela e pode ser traduzido em: “como imputar a culpa na vítima”.  Desse ideia passamos à política. Quando as forças estabelecidas, o poder dominante, introduz uma falsa ideia de igualdade das forças em disputa, penso que se trata do mesmo expediente da  “estuprada como culpada”.  Assim assistimos recentemente o pânico dos brancos cheirosos com  “marxistas cabeludos, asquerosos; aranhas caranguejas”(Saudoso Raul Seixas), subvertendo

Ascensão Nazista: como foi?

O nazismo ascendeu no cenário de economia destruída. Como podemos achar facilmente pela internet, a inflação era tanta que se levava o dinheiro em carrinhos de mão. O "lider" (Führer) tinha esse motivador que tocada a cada ser vivo na alemanaha. Doutro lado, como coisa mítica, o responsável por isso: os judeus. No Brasil chegamos aos mesmos elementos: crise econômica e o "pête". O resto será composto com nossas mitologias pré-conscientes. O que dará uma falsa aparência de ser diferente do nazismo. O erro dos nazis tupinikins, como os teutônicos, é que tal ritual não irá purgar os seus fantasmas; O ritual de ódio irá apenas aprofundá-los e criar marcas jamais superadas. Exagero? Não, basta recorrermos à história do nazismo, como ele já se manifestava até na lavra de um Imanuel Kant, como consta em frase exposta no museu judaico de Berlim. Sem falar de um Wagner, proeminente música e com contribuições geniais nesse setor das artes, mas manchado para o r

A LISTA DE FURNAS

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Mês Filosófico na Livraria Loyola da Barão.

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No mês de Abril a Livraria Loyola, Loja da Barão - próximo à estação do metrô República - estará promovendo o mês filosófico, com palestras gratuitas e livros com descontos de até 30%. Estarei lá como apresentador/coordenador. Em breve posto o link do site para outras informações e inscrições. Mês Filosófico na Livraria Loyola

Protestos do dia 13

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Quando os ânimos estão à flor da pela o mais difícil e necessário exercício é exatament e a paciência. Aliás, se a irritabilidade é a moeda corrente é claro que o seu contrário, por algum motivo, já foi banido a tempo. A retórica que hoje vemos campear nas padarias, nos corredores, nas praças, se impõe sob um signo de emergência. E sob tal “toada" a atividades própria de humanos que é, além de pensar, a política ( zoon politokó n de Aristóteles) dá lugar ao instinto de rebanho ou, nos termos de Nietzsche, ao espírito gregário. Agir em rebanho ou manada, como estamos acostumados a ver na migraç ão dos guinus nos programas de televisão, para nós humanos não traz os mesmos benefícios que aos animais na floresta. E se consultarmos a história humana, sobretudo a que toca a Segundo Grande Guerra Mundial, logo veremos que pensar em rebanho é mesmo anti -humano. Pensar em rebanho significa para nós humanos uma certa simplificação das coisas; se deixar levar por ideias que não s

Segredo filosófico!

"Os segredos da natureza são escondidos; embora ela opere sempre, nem sempre se descobrem seus efeitos". (Pascal) Ou podemos dizer que a natureza foi desvelada pelo pensamento? Ou seria apenas uma falsa sensação que temos nos dias de hoje, de  pensarmos que a ciência tem todas as respostas para nossas dúvidas e que a medicina irá arrumar a cura para todos os males?