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Eugênio Aragão é o entrevistado do programa Brasilianas.org

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Bradesco, Itaú, Santander: sociedades secretas!

Para aqueles que acreditam em sociedades secretas, penso que no título desse post temos algumas.  Quando no início do Governa Dilma a mesma baixou a lucratividades desses, estava jurada de morte. Quando o Banco do Brasil passou de 35% do mercado de crédito para uns 50% mitigou o lucro das referidas sociedades secretas.  Os mortais, incluindo esse pobre escriba, não sabemos de nada; de como operam tais instituições. Apostamos apenas que as ações delas sejam fiscalizadas pelo Estado Brasileiro, pelo CARF, pelo CAD, etc...  Mas curiosamente essas mesmas empresas são grandes doadoras de recursos para campanhas. Aliás, que agora não poderão mais ocorrer.  https://www.facebook.com/gleisi.hoffmann/videos/542452792598645/ Logo pensar a política é um negócio complexo e precisamos de uma multidão para conseguirmos romper a névoa do disse-me-me-disse; É um trabalho coletivo e que demanda de cada um de nós certas disposições para indagar.  Na base do disse-me-disse os naz

Mês Filosófico

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Livros, descontos e palestras com certificado. Além de uma boa prosa... aguardamos a todxs

Sobel e Lula: muito além do coxismo!

A complexidade que é ensinar um “coxa" a pensar de modo complexo ou mesmo a surpresa que você pode causar nele ao esboçar ponderações às suas próprias posições. Certamente o tema de Edgar Morin nunca esteve tão na moda ou a sua demanda tão patente. O pensamento da complexidade ou a ideia evidente de que o real é complexo e não simples.  Nesse lance de pensamento simplista versus complexo, as vezes perdemos fôlego e efetivamente uma didática “anti-coxismo" nos escapa. Para alguns não é possível discutir com os coxas, pois como parte da natureza do pensamento autoritário, o diálogo não existe e foi suplantado pelo “pathos" do discurso, privando a dimensão do “logos”.  O autoritarismo no discurso “coxa” é uma possessão “daimônica” (neologismo do daimon de Sócrates) e por isso impossível de ser contornado pelo frágil "logos".  O primeiro vetor a ser posto é que ao defender um ponto de vista devemos fazê-lo de modo processual. Não podemos comprar ide

Protestos do dia 18

Nas contas, os mesmos quarteirões da direita, dá menos pessoas dos que os coxas. Contudo, essa matemática já era do nosso conhecimento quando professor do Estado de São Paulo, governado pelo PSDB. Aliás, isso parece nos remeter ao valor do cidadão pobre; ironicamente somos obrigados a perguntar: os números sempre menores seriam porque valemos menos? Claro, mera ilação filosófica acerca do "negacionismo"  aplicado pelos medidores; que temos vistos serem palcos de manipulação. Também já sabemos que o termo matemático "vários" protestam contra o governo do "pête", pode ser apenas 100 pessoas. E que o foco da câmera de filmar só fica fechado, para dar sensação de muitos. Ou ainda, quando dizem que o protesto dos coxas foi espontâneo, isso quer dizer que a CBN a Globo News, O Jornal Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, o Jornal Regional-SPTV, todos ficaram passando indiretamente o convite. Só falta agora uma novela. Prova de que ao compor o discurso, as pessoas não

Funcionária denuncia justiça cúmplice

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A culpa é da estuprada!

Tal tese asquerosa todos sabemos que é corrente nas mentes dos canalhas. Não só dos nossos canalhas, mas dos vários canalhas espalhados pelo mundo. Assim, quando esquecemos deles aqui entre nós, preferimos dilapidar os canalhas do mundo islâmico. Esses “asquerosos seres; com suas barbar e roupas mediáveis”, bradam os tupinikins nas suas rodas privadas de conversas.   Deixando o mundo árabe, que seria um tema complexo para nós distantes deles, passou à tese d que a “culpada é a estuprada”.  Essa tese tem algo de universal, que vai para além dela e pode ser traduzido em: “como imputar a culpa na vítima”.  Desse ideia passamos à política. Quando as forças estabelecidas, o poder dominante, introduz uma falsa ideia de igualdade das forças em disputa, penso que se trata do mesmo expediente da  “estuprada como culpada”.  Assim assistimos recentemente o pânico dos brancos cheirosos com  “marxistas cabeludos, asquerosos; aranhas caranguejas”(Saudoso Raul Seixas), subvertendo