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A propósito de uma lusitanidade.
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Recentemente, não sei como, cheguei a alguns “ sitios” virtuais que tratam sobre um tal “movimento internacional Lusófono”. Se por um lado o tema me desperta o interesse intelectual, logo me veio a pergunta, própria do pensamento reflexivo que se constrói de modo lógico e dialético, quais são os propósito de tal movimento e se o mesmo apresenta-se sob quais ideias e se algo do tipo é de fato uma possibilidade ou mero reflexo dos movimentos identitários que estão reagindo aos efeitos da famigerada globalização. Considerando não só o cenário brasileiro, um forte ponto de ancoragem da lusitanidade, mas as problemáticas identitárias da Espanha e Catalunha, sem aqui falar de outras pelo mundo e ou mesmo da problemática contemporânea que poderíamos dizer “pós-tudo”, cheguei à pergunta: será mesmo possível uma lusitanidade? Não seria tal intento uma projeto de “cartilha”, na qual projetamos nossas fantasias de identidades idealizadas sobre papel e tentamos institui-las
Nietzsche
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Prof. Me. Cídio Lopes - Berlim -DE Livro Estética e Educação em Nietzsche da autoria do Prof. Me. Cídio Lopes de Almeida. 58,00 reais. Pagamento feito via PayPal. Enviamos para todo o Brasil. Compra direto com o autor, se desejar podemos autografar. cidioalmeida@gmail.com Título ESTÉTICA E EDUCAÇÃO EM NIETZSCHE Subtítulo Não Autores Cídio Lopes de Almeida Sinopse Propõe-se a dissertar acerca de dois veios temáticos nas obras de Nietzsche que o próprio autor não o fez de modo explícito, isto é, por meio de uma única obra que tratasse de relacionar diretamente a estética e a educação. Segundo Giorgio Colli, há nessa época da produção do autor um centro de gravitação e ele se manifesta a obra O nascimento da tragédia . Desse projeto, no que antecede e, depois, no que sucede a sua publicação, é que iremos encontrar o autor lapidando temas de estética, cultura e educação. Nota-se, então, nos escritos pré-nascimento da tragédia, textos geralmente ligados a sua ati
Francisco de Assis e Silva
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Livro do Advogado Dr. Francisco de Assis e Silva. Ficções Jurídicas em Hans Vaihinger. 54,00 reais, mais valor de envio. Para sua segurança, pagamento feito pelo PayPal. Resumo Hans Vaihinger é um pensador pouco conhecido em língua portuguesa. No vernáculo temos pouca notícia desse autor que foi o fundador da Sociedade Kant e da Kant-Studien. Consta entre nós, apenas a recente tradução da Filosofia do como si, feita por Johannes Kretschmer. No presente trabalho, Francisco de Assis e Silva faz dois movimentos que parecem nos lançar as bases para um longo trabalho de pesquisa. Apresenta-nos o conceito de ficções, contido na Filosofia do como se, e se atém, já no segundo movimento, a discorrer sobre as implicações desse conceito no direito ou naquilo que Vaihinger chama de ficções jurídicas. A novidade do trabalho está em situar o debate das ficções jurídicas sobre uma base teórica raramente explorada. O que nos abre uma longa senda de debates sobre os fundamentos filo
O mal
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O mal não é desejado por ninguém. Contudo, na história da humanidade o que mais vinca a memória são exatamente as maldades. Afinal, por que há o mal? Exceto “macaco loco” (obra ficcional direcionada à crianças - Craig McCracken ), que acorda todos os dias e pensa qual maldade irá fazer naquele dia, os humanos desejam a cada dia fazer o bem e fazê -lo a cada dia melhor . Contudo, como podemos observar hoje no Brasil, através dos jornais, prosas informais, nas famigeradas “ redes sociais ” (virtuais), impera o reino do mal. Como protagonista do mal o velho “ outro ” . (O inferno sã o os outros. Sartre) Uma das primeiras problemáticas me parece estar na linguagem. Essa mediadora não consegue efetivamente mediar, podemos em rápidas observações notar que palavras grafadas de m odo objetivo tem i nterpretações variadas. O que é próprio da linguagem, já que a mesma é uma convenção , isto é, toda palavra é um comb inado entre duas ou mais pessoas. Combinamos que “
Elle
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Elle, o filme. O filme Elle de autoria de Philippe Djian, dirigido por Paul Verhoeven (também dirigiu RoboCop) e roteiro de David Birke tem a atriz francesa Isabelle Huppert e o ator Laurent Lafitte no centro do drama, classificado como gênero de suspens e. Não desejo tratar de denotar a trama, especulando possíveis aspectos não revelados nas cenas, o que acaba por interpor ao futuro cinéfilo uma leitura; uma constelação semântica, privando-o de fazer por si tal exegese. Desejo apenas tomar o fato singular tratado no filme. A vida privada, os detalhes do singular, o oposto dos filmes épicos estadunidenses. Ao contrário das generalidades e superficialidade dos “lixos" estéticos estadunidenses, salvo excessões, a filmografia francesa, ainda que dirigida por um Neerlandês, foca o singular, a vida privada. O filme tem o custo de 9 milhões de dólares, algo irrisório perante os 200 milhões de dólares de um Lanterna Verde. Porém, os filmes franceses como
RB2 I Campanha contra racismo do Governo Paraná
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