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Live: Empreender em época de pandemia no contexto da Lusofonia.

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A Universidade da Confederação Maçônica Simbólica do Brasil - CMSB: as voltas do mundo

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A Universidade da   Confederação Maçônica Simbólica do Brasil - CMSB:   as voltas do mundo Prof. Me. Cídio Lopes de Almeida, MM amf3.com.br Já fazem 10 anos que nosso projeto AMF3 propícia aos leitores conteúdo acadêmico que procura propagar a filosofia como exercício de vida.   Como sempre avisamos em todos os lados, não há exemplo mais oportuno, robusto, histórico, de filosofia como prática de vida como o da Instituição Maçonaria.   Não se trata de uma associação de filósofos, como temos a ANPOF, mas de pessoas que se dedicam a vivenciar a filosofia nas suas vidas cotidianas.   Como profissional de filosofia, graduado e metrado, esse modelo de vivência filosófica sempre foi meu objeto de estudos e pesquisas. Interessa-me a filosofia que se insere no cotidiano, portanto essa pedagogia ou metodologia em tornar um saber que perpassa a vida das pessoas nos seus mais diversos labores. E o mundo deu volta, em 2020, pois se para alguns a iniciativa AMF3 que trabalhamos desde 2010 parecia

Maçonaria como autoconhecimento

Convite palestra aberta: A MAÇONARIA  COMO  AUTOCONHECIMENTO Com Prof. Me. Cídio Lopes, MM http://amf3.com.br/maconaria-desfazendo-o-mito TERÇA 26/05 – 20:00H Promoção: Loja XXVII de Setembro, 773 Cláudio C. Ponciano, VM Grande Loja do Estado de São Paulo Local virtual: Meet Necessário baixar aplicativo para celular:  https://apps.google.com/meet/ Sala1 https://meet.google.com/yqr-twzp-ezy?authuser=0 Sala2 https://meet.google.com/mxc-cojw-vui?authuser=1 Sala3 https://meet.google.com/jnf-qihx-wve?authuser=2

O que são os cursos da AMF3?

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Seria o português burro?

Português burro! Rascunhos Prof. Me. Cídio Lopes Sim, o título tem dois motivos. Primeiro que chama a atenção, as famigeradas “red lines”. Segundo, trata-se de um tema que tenho me dedicado a estudar, pois, foi sob esse estigma que cresci, sendo eu luso-desdente e assim identificado por todos na comunidade onde nasci e cresci; sempre quis tratar do tema de modo profissional, a título de evidenciar esse problema. Ao chegar no mundo universitário, mesmo sendo ele o da Igreja Católica da Teologia da Libertação, ainda tinha que aprender que esse mesmo “burro” era o colonizador, malvado, causador fundamental de tudo que é ruim a singrar no Brasil. Responsável pela totalidade da escravidão, extermínio dos amáveis nativos. Restava-me ser índio ou afrodescendente. Essa era a moda.   A moda era abraçar as causas dos “excluídos” de toda sorte; e silenciar, negar, aceitar, que o dominador era fundamentalmente os portugueses; e que era algo inaceitável se identificar com o “domin

Professor Particular

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O que você espera da Maçonaria?

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