#Óculos e o corretor de texto: seriam coisa do diabo na idade média?

Mesmo que foram os franciscanos ingleses, dedicados às ciências práticas, os possíveis inventores das lentes oculares, Umberto Eco, no romance o Nome da Rosa, faz uma sacanagem estética.

Ao colocar a um óculos na mão da personagem principal da trama, ele nos passa a ideia de que lá no medievo tal instrumento era visto como coisa do demo. Coisa que a Igreja não aprovava; afinal era um artifício humano para ludibriar a imposição dos desígnios do senhor.

Putz, e o corretor do word/pages? Não seria uma tramóia nossa contra a imposição do senhor contra alguns burros como eu? Que fica muito feliz com o bendito corretor de cada dia? Alías, antigamente ele corrigia até mesmo as frases!

Enfim, já tem um inglês considerado o primeiro cidadão biônico ou o termo próprio para um humano que vive acoplado a um artefato máquina. No caso o jovem artista não vê cores; puta sacanagem com um artista (Neil Harbisson; aqui algumas info dele) 

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