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Cultura Francesa

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A Pedra Bruta

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Nas esqueça de citar a fonte. Pode ser assim: ALMEIDA, C.L. A Pedra Bruta. AMF3. Acessado em https://www.amf3.org/2012/04/pedra-bruta.html A Pedra Bruta  Sempre que se faz referência a Pedra Bruta, temos a imagem de um pedaço de pedra tosca, que se apresenta em estado natural e grosseiro tal como foi extraído da natureza, e todos nós a conhecemos como um material sólido, encontrado em vários pontos do globo terrestre, geralmente fragmento de uma rocha e, como esta totalmente inerte, de modo, que se pode segurar com as mãos. Porém, o Aprendiz Maçom tem diante de si, durante o tempo que lhe foi destinado, uma verdadeira Pedreira para desbastar, sendo possível que deva preparar Pedra suficiente para construir o seu Templo. A Pedra Bruta representa a infância do homem e a própria humanidade e é de se reconhecer que a humanidade evoluiu muito, mas não passam de uma Pedra Bruta, com suas guerras, preconceitos, misérias, etc. A Cerimônia das Viagens find

Paulo Ghiraldeli e Olavo de Carvalho

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Existem na cena brasileira duas figuras no mínimo risíveis. De um lado temos alguém que percorreu uma longa formação acadêmica. Dois mestrados e dois doutorados(PUC-SP e USP) e até onde sabemos foi de fato dois e não certo chalitismo. Do outro lado do MMM da Filosofia temos Olavo de Carvalho, figura excêntrica e escritor de filosofia e outras coisas mais. Os dois em combate apresentam "coisas" interessantes e outras desinteressantes. Mesmo Olavo de Carvalho que se figura como de extrema-direita, tem lá um belo texto crítico sobre o picareta do Gurdjieff. Ghiraldel também não escapa dos pontos positivos,  até onde tenho noticias de pessoas que o conhece da USP, ele é um rapaz normal. Consta de sua lavra, entre vários outros bons textos, uma defesa da profissão de filósofo que me parece pertinente. Porém, quando tomamos os pontos estranhos, os dois estão subindo a cada dia. Ghiraldeli tem adotado uma postura midiática para divulgar sua obra que não sei onde vai pa

Projeto de Lei: Profissão de Filósofo

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Bem.... Posto desse jeito não podemos ter outra reflexão. Na cena que está deflagrada não é possível chegar a outro ponto, conclusão "por curto-circuito": de fato é uma aberração.  Se tentarmos sairmos das conclusões encolerizadas podemos pensar um pouco.  Primeiro temos a ideia de regulamentar uma profissão que seria a de "filósofo" que tem curso regular de Filosofia. Poderíamos tomar o curso de Letras como outro exemplo  e na expectativa de saber se pode nos ajuda pensar o caso da Filosofia.  Seria possível regulamentar a profissão de escritor?.... então.............................................. Não, não há uma profissão de escritor. Será que Paulo Coelho passaria? Porém há a profissão de redactor, revisor........ a qual será ocupada em geral por alguém que não é especial, mas apenas passou  4 anos estudando em um curso superior. Claro que um formado em Filosofia pode ser revisor de texto ou tradutor, mas ele chegaria aí por vias não ordinárias...

iPhone 5

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Todos estão esperando pelo novo faz tudo da Apple, aliás, a técnica de fazer esperar entra como marca da Apple. No dia do famigerado lançamento lá estarão as longas filas nas portas das lojas da maçam. Na Europa já chegou o "resolucionário" o novo iPad com alta resolução. Nas lojas Apple longas filas, festa, todos em estado de rizadas programadas..... Enfim, tenho feito uma brincadeira. Adão, o esposo da Eva, teve sérios problemas com uma maçam. Ele foi destinado a viver fora do paraíso e ter que trabalhar. O trabalho não é castigo, como os nobres e eclesiásticos interpretaram. A questão é que Adão teve de viver por suas custas, cair fora do paraíso foi o castigo. Bem, passados alguns milhares e bilhares de anos dessa "genêse" temos a maçam novamente. Ela chama Aplle, isto é, maçam. Por causa dessa maçam e do desejo de consumi-la, temos que trabalhar bastante, pois ela é cara e a cada nova i-maravilha somos obrigados a gastar mais e muito. O frenesi em

Saber e anonimato.

Em época de internet a questão principal é saber se conhecimento e pessoa que conhece são a mesma coisa. Estamos fortemente habituados com saberes que fazem uso do argumento de autoridade, isto é, não preciso verificar se é verdade pois confio em quem está falando. A autoridade do falante era a garantia da verdade. Ele estava diante dos meus olhos, sabia que era X e não Y que falava. Essa postura antes da explosão dos computadores não garantia a verdade, pois se tomarmos a política iremos nos fartar de mentirosos famosos. O que não existia era a problemática. Hoje a questão é posta e a desconfiança se faz presente. É preciso portanto ensinar as pessoas a superar a posição de consumir informação pela figura de autoridade. Deve incentivar a verificação lógica das informações. Filosofia portanto é um conhecimento fantástico para essa nova postura. Mas o importante não é qual Filosofia e sim uma postura filosofaste.

Qual o interesse em fazer da Síria a nova Bósnia?

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Diferenças:  Síria, de Assad, vive conflito político-ideológico em uma sociedade homogênea; guerra na Bósnia teve raízes etnico-religiosas Os chamados “pundits” – termo de origem hindu que designa os “analistas” e comentaristas convidados pela mídia anglo-saxã para dar palpites sobre o noticiário – têm um papel estratégico na formação da opinião pública. Legitimados pela imprensa como “especialistas” autorizados a dar palpites com mais propriedade que outros, sentam-se às bancadas de telejornais e assinam colunas nas páginas de opinião para falar do mundo, sob o pretexto da análise e interpretação dos fatos. Mas os pundits não dizem qualquer coisa que pensam. Eles são chamados para dizer aquilo em que os donos da mídia – e seus aliados de classe – já acreditam e com o que concordam, com opiniões que os editores já sabem de antemão quais são. Portanto, toda vez que os pundits começam a falar em uníssono, estão refletindo a posição conjuntural do bloco histórico hegemônico n