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Doação para a Filosofia!

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Faça uma doação para a AMF. Nosso objetivo é a propagação do pensamento filosófico como elemento fundamental para uma democracia mais democrática. Em seguida nos avise através do e-mail cidioalmeida@gmail.com Prof. Cídio Lopes de Almeida 

Maluf é inocente!

Maluf é o típico exemplo da interferência da sociedade civil nas coisas do Estado. Em Hegel o Estado deve segurar a sanha desse indivíduo e demonstrar a ele que é preciso um bem comum. Contudo, as vezes, em manifestações históricas, o Estado pode ser cooptado por indivíduos. Mas o post é uma provocação. Não temos condições de discutir sobre inocência ou não dessa figura pública. Ainda, desejamos sair desse lugar comum em que todos acusam os outros. Penso que é preciso se perguntar por aqueles que estavam junto desse que é acusado de desfalcar o dinheiro público. Isso ninguém o faz. Quem são as empresas, de construção pesada, que ajudaram ele a fazer o que fez? Depois, quem foi que deu poder a esse indivíduo por ocasião do governo civil-militar? A lista desses parceiros nunca aparecem. Ela deve ser extensa. De modo que ao aparecer apenas o nome desse figurão, somos levados  a pensar que ele também tem função de "boi de piranha". E até deve cobrar por isso; pois de modo

Eu sou corrupito!

Em épocas de indignação não é comum alguém se assumir corrupto. Apenas dizer que "us pulitiku" são tudo "ladrão". Sem querer desmerecer as acusações generalizadas, pois elas tem verdades, o que pretendo dizer é que essa indignação aleatória não produz nada. Em primeiro lugar, como tudo que é fragmentado, parece que as pessoas dão um grito e depois sentam nas suas comodidades e pronto, continuam com suas vidas pacatas. O convite para que essa indignação vá além do mero protesto adolescente,  deve ter dois aspectos. Em primeiro lugar saber que é preciso sistematizar a crítica ao governo. Portanto, é preciso de ações constantes e em grau cada vez mais organizado. Nesse sentido é preciso que grupos da sociedade civil, que se financiam com seus próprios dinheiro e não com as famigeradas verbas para as "ONG", se mobilizem. Façam reuniões, atas, sites, blog, vão para as ruas, organizem passeatas, façam acampamentos em frente ao Legislativo, "deem boas v

Palas Athena

Sou um leitor de longa data dos livros editados pela Associação Cultural Palas Athenas. Aliás, sempre que vejo alguma publicação sob esse selo vou logo olhando e, em geral, faço a aquisição. Sempre tive o interesse de conhecer pessoalmente os locais dos cursos e editora. Por vários motivos nunca aconteceu. Acabei conhecendo um outro projeto, Instituto Pandavas na cidade de Monteiro Lobato, que, no passado, fazia parte do mesmo projeto cultural. Finalmente, uns 9 anos depois de ter contato com as primeira publicações e acessar o site, cá estou eu na Associação Palas Athenas. Um centro de disseminação de Filosofia através de cursos e publicações. Obviamente o que sempre me chamou a atenção é a concepção de Filosofia da Associação a Palas Athenas. Segundo minha percepção, para demarcar que nesse caso são minhas ideias acercas de um trabalho que está nas portas dos 40 anos de idade, o que é mais cativante, sobretudo os livros, é a ideia de que a filosofia vai além do que ordinariame

A segundo vinda do messias

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Se o messias voltasse hoje ele seria um cartão de crédito infinite. Ao menos o povo iria testá-los nesses termos: quanto você pode comprar? Só acredito em você se você passar o cartão! E quem sabe o messias diria: "Mostre-me vosso cartão que direi que tu és". Talvez, daí ao Visa o que do Visa.... Mas a grande crucifixão do messias, claro faríamos isso novamente, seria ser posto no SPC e ter o nome negativado. Mas logo os teólogos iriam dizer, o messias não é um infinite. Ele é o cartão das Casas Bahia, ele veio para todos; é do povo. A grade prova dos nove viria depois de negativado, com o nome no SPC o cartão fosse reabilitado. Seria a ressurreição. E ainda em tempo de comprar as promoções da Páscoa.   

Biblioteca de Éfeso - Turquia

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Diálogo Inter-religioso na Livraria Cultura

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{Livros de Filosofia com Descontos} Aconteceu na Livraria Cultura da Paulista a iniciativa de uma conversa entre um Xeique e um Rabino, mediada pelo Jornalista Demetrio Magnoli. Pareceu-nos uma boa iniciativa pública de tocar em temas delicados. A platéia em partes acabou dando pequenas provas de como é tensa essa aproximação. Em alguns momentos foi possível notar senhoras se exaltando, especialmente durante a fala do Xeique. Tanto o Rabino Michel Schlesinger, quanto o Xeique Houssam Ahmad El Boustani procuram ser cordiais um para com outro e recorreram às suas respectivas conformações da Escritura para salientar que não há nelas pretextos para as guerras. Como primeiro passo de debate me pareceu louvável. Também ficou patente como é difícil tratar do tema e como ele ainda é dimensionado de outra forma a nós brasileiros sem laços mais estreitos com a região. Contudo, o debate poderia, talvez para os próximos, ter adentrado em aspectos da condição humana que levam a be