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Rito de York

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 A maçonaria enquanto uma sociabilidade baseada em Filosofia de Vida faz uso de métodos para poder organizar sua rotina semanal de encontros. Habitualmente os adeptos denominam esta organização de “Rito Maçônico”. Existem alguns ritos praticados/utilizados na Maçonaria brasileira, sendo o Rito de Yord um deles. No livro Rito de York o autor Izautonio Machado se dispõe a discorrer sobre este método. Pelo que interessa aos praticantes desta metodologia, bem como aos demais maçons e o leitor em geral interessando em conhecimentos deste fenômeno social que é a maçonaria. Lançamento em breve. Os interessados podemo entrar em contato direto no contato indicado na foto acima.  

Capoeira, Hip Hop e Umbanda

  A Capoeira e o hip hop são expressões culturais que emergiram em contextos históricos distintos, mas compartilham semelhanças notáveis. Ambas representam formas de resistência, empoderamento e expressão artística para comunidades marginalizadas. A Capoeira, uma arte marcial brasileira, desenvolveu-se durante o período colonial no Brasil, quando os escravos africanos encontraram na dança e na luta uma maneira de preservar sua cultura e resistir à opressão. Com movimentos graciosos e acrobáticos, a Capoeira transcendeu seu propósito original e se tornou uma expressão cultural que une elementos de dança, música, jogo e filosofia. Da mesma forma, o hip hop, originado nas comunidades negras e latinas de Nova York na década de 1970, foi uma resposta criativa à opressão social e racial. O hip hop abrange a música, a dança, o grafite e a poesia falada, e oferece uma plataforma para contar histórias e expressar perspectivas sociais e políticas. Tanto a Capoeira quanto o hip hop são formas de

AMF3 Escola de Filosofia

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Prof. Me. Cídio Lopes de Almeida - 2010 Estamos de volta ao amf3.org, por onde tivemos 1.177.894 de leitores e leitoras desde 2010. Por aqui já temos algo como 922 posts.  Em breve farei uma plano geral do site, numa página com um roteiro dos conteúdos.  Prof. Me. Cídio Lopes de Almeida - 2023

Assim falou Zaratustra de Nietzache

  Assim Falou Zaratustra" de Friedrich Nietzsche: I. Prólogo A. Apresentação do personagem central: Zaratustra B. Zaratustra desce das montanhas para a sociedade humana II. Os Discursos A. Discurso do Prólogo B. Discursos sobre o Além-Humano e a Vontade de Potência C. Discursos sobre o Eterno Retorno D. Discursos sobre o Super-Homem e a Transvaloração dos Valores III. As Transformações de Zaratustra A. Zaratustra como profeta solitário B. Sua jornada de autoaperfeiçoamento C. Encontros e diálogos com várias figuras simbólicas IV. Temas Filosóficos Abordados A. Morte de Deus e crítica ao niilismo B. Vontade de Potência como força vital C. Transvaloração dos Valores e crítica à moralidade tradicional D. Eterno Retorno e aceitação do destino V. Sobre o Super-Homem A. A visão do Super-Homem como o próximo estágio da evolução humana B. A superação do homem atual e a busca pela auto-superação VI. Conclusão A. Zaratustra decide partir novamente para as montanhas B. Reflexões finais sobre

O Nascimento da Tragédia em Nietzsche

  "O Nascimento da Tragédia" de Friedrich Nietzsche: esquema da obra I. Introdução A. Contexto histórico e filosófico B. Apresentação da tese central do livro II. A crise cultural e a arte trágica A. Análise da cultura contemporânea e sua decadência B. A importância da arte trágica como resposta à crise C. Exploração da relação entre o apolíneo e o dionisíaco III. O apolíneo e o dionisíaco A. Explicação das características apolíneas B. Explicação das características dionisíacas C. A interação entre o apolíneo e o dionisíaco na arte trágica IV. A tragédia grega e a visão de mundo trágica A. Exame da tragédia grega como a forma artística mais elevada B. A relação entre a música, o coro e a tragédia C. A visão de mundo trágica como afirmação da vida V. A influência socrática e a ascensão do racionalismo A. Crítica à influência socrática e platônica na cultura ocidental B. A repressão do dionisíaco e o surgimento do racionalismo C. Exploração dos efeitos negativos do racionalism

Distinção em Pierre Bourdieu

  "Distinção", de Pierre Bourdieu, é uma obra sociológica que analisa as formas de desigualdade e hierarquia social na sociedade contemporânea. O livro aborda as relações entre cultura, poder e classe social, revelando como as preferências estéticas e culturais são utilizadas como instrumentos de distinção social. O conteúdo da obra pode ser resumido em três pontos principais: Campo Social: Bourdieu introduz o conceito de "campo" para descrever os diferentes domínios de atividade social nos quais os indivíduos estão envolvidos, como arte, literatura, educação, política, entre outros. Ele argumenta que esses campos são arenas de luta simbólica, onde os agentes sociais competem por recursos e poder. A posição ocupada por um indivíduo em um campo determina sua capacidade de acumular capital social, cultural e econômico. Capital Cultural: Bourdieu destaca a importância do capital cultural na reprodução das desigualdades sociais. O capital cultural refere-se ao conjunto

O Grau 33 da Maçonaria

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  O Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA) é um dos mais elevados graus maçônicos, conferido aos maçons que alcançam um alto grau de conhecimento e dedicação à ordem. Abaixo estão alguns tópicos dos principais conteúdos trabalhados no Grau 33 do REAA: Filosofia e Espiritualidade: Exploração de temas filosóficos e espirituais relacionados à busca do conhecimento e ao aprimoramento pessoal. Reflexão sobre a natureza da existência, a relação entre o homem e o divino e a compreensão do propósito da vida. História da Maçonaria: Estudo aprofundado da história da Maçonaria e dos principais eventos que moldaram a ordem ao longo dos séculos. Análise dos grandes personagens maçônicos e sua contribuição para a evolução da Maçonaria. Simbolismo: Exploração dos símbolos maçônicos e seu significado profundo, relacionando-os à jornada de autoconhecimento e transformação interior. Investigação dos s

Semelhança entre Maçonaria e Igreja Católica

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  Foto de Assedrani Official no Pexels Tanto os ritos e templos maçônicos quanto a Igreja Católica europeia possuem semelhanças em alguns aspectos de suas práticas e estruturas. É importante ressaltar, no entanto, que essas semelhanças não indicam uma relação direta ou influência mútua entre as instituições, mas sim a presença de elementos comuns em algumas tradições religiosas e organizações iniciáticas. Ritualístico e simbolismo: Tanto a maçonaria quanto a Igreja Católica europeia têm uma forte ênfase no simbolismo e nos rituais. Ambas as instituições utilizam símbolos, gestos, vestimentas e cerimônias para transmitir ensinamentos e expressar sua fé ou filosofia. Hierarquia e ordem: Tanto a maçonaria quanto a Igreja Católica possuem uma estrutura hierárquica bem definida. Na maçonaria, existem diferentes graus e cargos, como mestre, venerável e grão-mestre, enquanto a Igreja Católica possui a hierarquia clerical, com bispos, padres e o Papa. Iniciação e progress

Pseudociencia da maçonologia

  Características que podem estar presentes em uma pseudociência, na qual a Maçonologia pode estar associada: Falta de fundamentação científica: Uma pseudociência carece de embasamento sólido em evidências científicas verificáveis e testáveis. Ausência de revisão por pares: As teorias pseudocientíficas geralmente não são submetidas a revisões rigorosas por especialistas na área, comprometendo a validade e a confiabilidade dos resultados. Uso seletivo de evidências: As pseudociências tendem a selecionar apenas os dados que apoiam suas teorias, ignorando ou descartando informações contraditórias. Argumentos baseados em falácias lógicas: As pseudociências podem usar raciocínios falaciosos, como argumentos de autoridade, apelo à emoção ou generalizações indevidas. Falta de testabilidade: As afirmações pseudocientíficas frequentemente não podem ser testadas ou falsificadas, dificultando a validação ou refutação de suas premissas. Ausência de progresso cie

Maçonologia

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  Foto de Vojtech Okenka A maçonologia, termo utilizado para se referir ao estudo da maçonaria, pode ser alvo de críticas sob diferentes perspectivas. Vale ressaltar, no entanto, que as críticas aqui apresentadas não são uma avaliação abrangente de toda a maçonaria, mas sim do termo "maçonologia" em si. Falta de clareza e legitimidade: O termo "maçonologia" não é amplamente reconhecido nem utilizado na academia ou em contextos acadêmicos formais. Sua origem e fundamentação são questionáveis, o que pode levantar dúvidas sobre sua legitimidade como campo de estudo acadêmico estabelecido. Vínculo com abordagens pseudocientíficas: Em alguns casos, o termo "maçonologia" é associado a abordagens pseudocientíficas ou teorias da conspiração, que tendem a construir narrativas sem base factual sólida. Essa associação pode prejudicar a credibilidade da maçonaria como objeto de estudo acadêmico sério. Tendência ao exclusivismo: O uso do termo &qu

O pensamento de Olavo de Carvalho

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  Foto de Anna Pławecka O pensamento de Olavo de Carvalho pode ser apresentado em uma esquemática básica da seguinte forma: Conservadorismo: Olavo de Carvalho é conhecido por sua posição conservadora, defendendo valores tradicionais, hierarquia social e moralidade. Anti-marxismo: Ele critica vigorosamente o marxismo e suas influências na sociedade, na política e na cultura, considerando-o uma ameaça à liberdade e à ordem. Autodidatismo e estudos independentes: Olavo de Carvalho é conhecido por sua autodidaxia e por buscar conhecimento por conta própria, mesmo sem uma formação acadêmica formal. Ele se dedica a questões filosóficas e epistemológicas, explorando conceitos e teorias por meio de seus estudos independentes. Anticomunismo: Ele é um crítico ferrenho do comunismo e de suas ideologias associadas, argumentando que representam uma forma de totalitarismo e destruição da liberdade individual. Equivocando-se em ver comunismo até entre abelhas. Nacion

O Centro Dom Bosco

  O Centro Dom Bosco é uma organização de cunho conservador que ganhou visibilidade principalmente através da sua presença na internet. Com uma ativa participação nas redes sociais e produção de conteúdo online, o Centro Dom Bosco busca disseminar suas ideias e valores, muitas vezes pautados por uma postura de intolerância. Um exemplo notório dessa postura intolerante ocorreu em relação a alguns bispos católicos, como Dom Joaquim Mol. O Centro Dom Bosco criticou abertamente esses líderes religiosos, acusando-os de desvio doutrinário e falta de ortodoxia. Essa atitude revela um fundamentalismo perigoso, que não tolera divergências de pensamento dentro da própria Igreja Católica. Além disso, o Centro Dom Bosco tem se posicionado de forma hostil em relação à Teologia da Libertação, uma corrente teológica que busca articular fé e justiça social. Ao atacar essa perspectiva, o Centro Dom Bosco revela seu fundamentalismo, rejeitando uma abordagem que busca promover a igualdade e a luta contra

Filosofia do Direito de Hegel

  Resumo esquemático da obra "Filosofia do Direito" de Hegel: Parte I: Introdução Explanação sobre a relação entre a filosofia e o direito. Apresentação da ideia central de que o direito é a expressão concreta da liberdade humana na sociedade. Parte II: Teoria Abstrata do Direito Análise da esfera do direito subjetivo. Exploração dos conceitos de propriedade, contrato, responsabilidade civil e violação de direitos. Parte III: Moralidade Discussão sobre a moral e sua relação com o direito. Abordagem dos conceitos de consciência moral, ética individual e a noção de consciência moral universal. Parte IV: Eticidade Exposição da ideia de eticidade como uma síntese da moralidade e da legalidade. Descrição das instituições sociais e políticas que compõem a eticidade, como a família, a sociedade civil e o Estado. Parte V: O Estado Análise aprofundada do Estado como a instituição máxima da eticidade. Exploração dos conceitos de soberania, governo, legislação e administração pública. P

A República de Platão

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  Foto de Alex Azabache Resumo esquemático da obra "República" de Platão: Livro I: Discussão sobre a natureza da justiça. Diálogo entre Sócrates e vários personagens sobre a definição da justiça. Argumentos contra a visão de que a justiça é simplesmente a vantagem do mais forte. Livro II: Descrição da cidade ideal ou cidade de Kallipolis. Exposição dos princípios da educação e formação dos guardiões da cidade. Alegoria do sol, da linha dividida e da caverna como instrumentos para a compreensão do conhecimento e da realidade. Livros III e IV: Explicação detalhada da estrutura social da cidade ideal. Divisão da sociedade em três classes: governantes-filósofos, guardiões e produtores. Ênfase na justiça e na importância da harmonia entre as partes da alma e da cidade. Livros V a VII: Análise da educação dos guardiões e sua formação filosófica. Discussão sobre a teoria das formas ou das ideias. Visão do filósofo-rei como o governante ideal e o conhecimento como base para o governo