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Mostrando postagens de junho, 2012

Pelo Fim das Ameaças e Intimidações a Frei Gilvander Moreira

Belo Horizonte, 27 de junho de 2012. O Movimento Nacional de direitos Humanos/MG e o Instituto de Direitos Humanos - DH, MIDHIA – Comunicação e Direitos Humanos vem pelo presente, repudiar as constantes ameaças de morte e intimidações sofridas por Frei Gilvander Luis Moreira, Defensor de Direitos Humanos. As lutas empreendidas e bandeiras de direitos humanos levantadas em defesa dos pobres de Belo Horizonte e de Minas Gerais  têm incomodado setores que  há tempos fazem de tudo,  para intimidar e  calar a voz deste profeta. No último dia 21 de junho de 2012, Frei Gilvander Luis Moreira recebeu uma homenagem na Câmara dos vereadores de Belo Horizonte, MG, contemplado com o Diploma de Honra ao Mérito, por indicação do Vereador Adriano Ventura. (( http://www.cmbh.mg.gov.br/sala-de-imprensa/banco-de-imagens/2012/diploma-de-honra-ao-merito-ao-frei-gilvander-luis-moreira-ind ) No dia seguinte à homenagem, o Frei  Gilvander  Moreira  voltou a sofrer ameaças por telef

Massacre na Síria foi cometido por “rebeldes” e não pelo governo

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retirado do blog Com texto livre Chacina de Houla, que terminou com 108 mortos, aumentou a pressão sobre Bashar Al Assad; reportagem diz que mortes tiveram motivação étnica Rede britânica BBC publicou foto da Guerra do Iraque em 2003 como se fosse do massacre de maio na Síria No dia 25 de maio deste ano, a imprensa internacional noticiou um violento massacre ocorrido na cidade de Houla, no oeste da Síria. No total, 108 pessoas teriam sido mortas, boa parte delas executadas, sendo 34 mulheres e 49 crianças. Foi a senha para que a ONU e as potências ocidentais aumentassem a pressão sobre o governo de Bashar Al Assad, rapidamente responsabilizado pela matança. Dezenas de países expulsaram diplomatas sírios em protesto e, pela primeira vez, líderes como o presidente francês François Hollande falaram abertamente em uma intervenção estrangeira na Síria. Um mês depois, no entanto, um dos maiores jornais da Alemanha revela que a história pode não ter sido bem assim. Segundo

Emir Sader: O dedo de Lula

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3/6/2012 6:48,  Por  Emir Sader  - do Rio de Janeiro 16 Lula  cumprimenta José Dirceu no lançamento da candidatura de Haddad, em São Paulo A sociedade brasileira teve sempre a discriminação como um dos seus pilares. A escravidão, que desqualificava, ao mesmo tempo, os negros e o trabalho – atividade de uma raça considerada inferior – foi constitutiva do Brasil, como economia, como estratificação social e como ideologia. Por  Emir Sader , em seu  blog Uma sociedade que nunca foi majoritariamente branca, teve sempre como ideologia dominante a da elite branca. Sempre presidiram o país, ocuparam os cargos mais importantes nas FFAA, nos bancos, nos ministérios, na direção das grandes empresas, na mídia, na direção dos clubes – em todos os lugares em que se concentra o poder na sociedade, estiveram sempre os brancos. A elite paulista representa melhor do que qualquer outro setor, esse ranço racista. Nunca assimilaram a Revoluçao de 30, menos ainda o governo do Getúlio.

USP: UM FOCO GOLPISTA? Por Carlos A. Lungarzo

Artigo retirado de: direito em movimento Publicado em 12/11/2011 às 20:04 h A Universidade de São Paulo ( USP ) possui dúzias de excelentes especialistas nas ciências e nas áreas humanas, que conseguem resistir a tendência a transformar a universidade num mercado, só graças ao seu forte impulso vocacional, especialmente dos mais jovens. Mas, seu trabalho é uma ilha no meio a um mar de politicagem, de tramoias financeiras, de repressão e de fascismo enrustido. Com efeito, essa enorme estrutura universitária, a mais cara da América Latina (cujo orçamento é várias vezes maior que o de alguns estados), cujos altos escalões estiveram sempre ligados ao mais sórdido da politicagem paulista (e, até 2002, da federal), tem como principal meta a formação de medíocres burocratas e tecnocratas ao serviço do lucro das empresas, das tácticas das corporações militares e confessionais, da política externa de chantagem contra países pequenos, dos truques sócio-políticos para desestabilizar a