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Mostrando postagens de outubro, 2013

Revista de Estudios Históricos de la Masonería Latinoamericana y Caribeña

Excelente Revista Acadêmica de Estudos da Maçonaria Latino Americana e Caribenha. http://www.revistas.ucr.ac.cr/index.php/REHMLAC/about/history REHMLAC, Revista de Estudios Históricos de la Masonería Latinoamericana y Caribeña  es una publicación electrónica académica multidisciplinaria semestral, que nace para la difusión científica de la masonería latinoamericana y caribeña.  REHMLAC  es parte del Programa de Estudios Históricos de la Masonería y Sociedades Patrióticas en Centroamérica, inscrito en la Escuela de Estudios Generales de la Universidad de Costa Rica (UCR). Este programa, a su vez, forma parte de una red académica, que incluye: 1.      Casa de Altos Estudios Don Fernando Ortiz, Universidad de La Habana, Cuba 2.      Centro de Estudios Históricos de la Masonería Española (CEHME), Universidad de Zaragoza, España 3.      Departamento de Filosofía, Universidad Centroamericana "José Simeón Cañas" (UCA), El Salvador 4.      Freemasonry and Civil Society

Filosofia PUC SP

"No ano de 2008, o Departamento de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo comemorou os cem anos da criação de seu curso de Graduação em Filosofia. A história desse curso remonta ao primórdio do ensino e da pesquisa em Filosofia no Brasil, quando da fundação, em 15 de julho de 1908, da Faculdade Livre de Filosofia e Letras, cujo primeiro diretor foi Dom Miguel Kruse, abade do Mosteiro de São Bento. Trata-se, assim, do primeiro curso de Filosofia do Brasil, e o único existente no país até a década de 1930, momento em que se funda a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras  Sedes Sapientiae , cujo curso de Filosofia foi o primeiro a ser oficialmente reconhecido no Brasil, em 1933, um ano antes da criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP. Em 1940, a Faculdade Livre de Filosofia e Letras é oficialmente reconhecida e passa a chamar-se Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Bento. Em 1946, esta última associa-se à Faculdade Paulista de

Médicos e maçonaria

Na Idade média existiam as guildas. Entre elas a de construtores, portanto maçons, já que é o termo francês para  a profissão. As confrarias foram muito importantes em um período e o fiasco em outro. Primeiro serviu de lugar de transmitir e cultivar o conhecimento. Então a guilda dos padeiros transmitia e cuidava para que o pão fosse melhor. O artesão de madeira a mesma coisa. Porém, depois de vários séculos, esse guetos passou a ter tanto prestígio que se desleixou. Logo, passou a exercer poder, conquistado ao longo de muito anos e por méritos, para conter a todo custo qualquer coisas que não fosse o deles. O que acarretou na perda de qualidade. Os médicos de hoje se assemelham. Para garantir a qualidade do atendimento médico é preciso rigor. Sistema sério de formação, profissionais em constante treinamento, condições para o trabalho. Ótimo, depois de algumas décadas, no caso do Brasil, a coisa parece ter chegado no mesmo estágio das Guildas. O que importa é garantir privilégio

Maçonaria SP

No site www.maconariasp.com.br encontramos algo interessante de ser debatido. O referido site se apresenta como sendo da Loja Lealdade, Força e União. Após apresentar lindas imagens de Templos maçônicos, não sendo nenhum deles brasileiros, na seção "solicite filiação" temos algo que já debatemos nesse blog. Isto é, de fato, é Legal a prática de vender serviços maçônicos. A expressão regularmente aplicada que denominas essas práticas de espúrias, comete o erro de não lembrar aos espectadores que maçonaria não é um negócio de um único dono.  Segue o texto abaixo: "A Maçonaria é uma Ordem Mundial formada por homens de todas as raças e credos, acolhidos por suas qualidades morais e intelectuais, e reunidos com a finalidade de construírem um mundo mais justo e perfeito, tendo como princípios a LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE e honrar a FAMíLIA. Uma vez filiado você terá, obrigatoriamente, que participar de reuniões em Loja, mesmo que com uma presença reduzida. Concor

Maçonaria Simbólica

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Olho que tudo vê. Igreja Católica em Bruxelas. Foto Prof. Almeida Para maçons parece “chover no molhado” dizer que a maçonaria seja simbólica. Contudo, mesmo para os maçons, parece que não seja suficiente tal dito para explicitar do que de fato se trata. Implica dizer que utilizamos símbolos como artifício de instrução, nos dias de hoje seria equivalente aquelas aulas feitas em “PowerPoint”, na qual o atencioso professor fazer “esquemas” e que o público consegue fixar o conteúdo de modo fantástico. Como lá pelos idos dos séculos XVIII e XIX não havia tudo que conhecemos de informática, talvez apenas o matemático inglês George Boole (1815-64) existisse para inventar a lógica booleana fundamental à computação de hoje, o que a maçonaria soube fazer foi utilizar artefatos simbólicos como técnica de ensino. Mas vejam bem, a maçonaria não é imagética e sim simbólica. O problema da imagem, caro às Igrejas, nada mais é do que “lembro da piada do professor”, mas não lembro do

Maçonaria Hoje

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A contribuição possível da maçonaria para nossos dias seria qual? Se cada um dos Confrades se colocasse honestamente essa pergunta certamente poderíamos romper com uma certa fadiga que nos ronda. Pessoalmente tenho verificado que o erro básico da Maçonaria de nossos dias está em como cada um se vê. O termo batido para tal condição é o alienamento, quando não se dá conta de que há forças outras agindo sobre nós e não a percebemos. Para romper esse circuito e que gera a sensação de que o mundo está aí fora e nós não conseguimos interagir satisfatoriamente com ele, faz-se necessário o maçom se dar conta de que ele não é o grande filantropo estadunidense. Nossa condição social de norte a sul não de grandes doadores capitalistas. Somos uma classe média, para media media, vivendo todos os dilemas mundiais dessa lugar social. Correndo contra o tempo, investindo em educação e na garantia de alguns benefícios como saúde e moradia. Minha tese é que se há algo para esse maçom fa

Maçonaria e a Política

Nós brasileiros temos uma herança comportamental direta da ditatura civil-militar. Não discutimos política. Esse patrimônio nefasto é fruto de uma época que era crime se reunir para discutir política. Filosofia como matéria da escola Fundamental foi retirada do currículo e identificada como coisa de comunista. Aliado a essa herança maldita, temos o fenômeno do consumo, esse mundial e parte do atual estágio do Ocidente. No qual o “consumo” rege tudo. Nesse ordem o que agrada as papilas gustativas tem prioridade total. Saímos de uma realidade de pouca comida, que ainda assola milhares de brasileiros e brasileiras, para obesidade na periferia. Nesse regime de consumo, a política não é interessante ou só é quando fala coisas rápidas, imediatistas. Logo, o sujeito eleitor e cidadão odeia participar da política, pois deseja comer, consumir. Para fechar nossa herança maldita sobre o comportamento político do brasileiro, temos os Jornais da grande mídia. Apoiadore