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O ócio produtivo: ociosos ansiosos!

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I ntroito Esse texto é dedicado aos (meus!?) amig@s, Luciana, Cláudia, José Carlos, Givanildo, Estevam, ociosos de caminhada. Que sempre tiveram um ócio para os amigos, que “flanam" ( fr. flâne u r ) com frequência, que curtem uma prosa ao léu. Introdução A presente divagação/texto tem como objetivo discorrer sobre o problema do “ hiper-objetivismo ” de nossos dias. De como tal “performance de varejista” nos inibe do ócio necessário para simplesmente estarmos conosco. E de como tal exterioridade “ objetivista ” nos possui , e nos impede, foco principal da minha reflexão atual, de compreendermos não só filosofia como exercício, mas de termos espaço em nós pa ra uma contemplação do in omin á vel ; ou, para um bordão, de cuidarmos mais dos temas da mística (espiritualidade). 1. Óc io instrumental O presente pode ser sempre uma leitura do passado, dos vários passados e um posicionamento distinto deles. Porém, o condicionante “pode" nos chama a atenção. P