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A maldade

Ninguém acorda com planos de fazer o mau. Exceto a personagem “Macaco Loco”, que é uma obra ficcional para ‘crianças’ ou algum tipo patológico, a maldade não é planejada de modo explicito. Então, como explicar os vários exemplos de “maldade" na vida social?   Como explicar que pessoas defendam ideias baseadas no egoísmo? Tais como os neoliberais que concebem as ideias de ‘Estado mínimo’ e de ‘mérito pessoal’ sobre a ação egoísta na vida social. Um operador do ‘mercado financeiro’, por exemplo, é um biotipo que foi condicionado desse o berço a crer que há de fato uma meritocracia, uma sociedade possível e que assenta sobre as proezas e feitos individuais. Esse prodígio, estimulado desde as primeiras mamadeiras, ensinado dioturnamente a competir e vencer, mesmo que tendo os país pagando e sustentando esse “cenário" montado para ele vencer, cresce e acredita nisso.   Esse laboratório de serviçais da ideologia neoliberal, que toma como fetiche fundamental o idio