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Sexo virtual

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 Em França é comum se debater qualquer assunto, aliás, me parece que o francês fez uma substituição da religiosidade por esse hábito de conversar.    Entre os temas, dizem por aqui em Paris que o sexo virtual serviu para manter os casamentos. Precisamente os materiais pornográficos, no qual o consumidor, masculino e feminino, acessa com facilidade. Esse exercício de masturbação permite que não se procure, em primeiro momento, outros parceiros sexuais.    Se por uma lado é procedente essa reflexão, temos o lado nada positivo. A idealização ou mesmo a fantasia sexual ganha contornos nunca vistos. Se antes a sexualidade era retida nos rincões da subjetividade, hoje ela ganha, ainda que virtual, uma objetividade perigosa.  As fantasias que deveriam ser apenas fantasias acabam por tornarem-se práticas. A simulação virtual serve para dar vasão ao tema, mas ao mesmo tempo pode incentivar práticas sexuais nada sadias. Afinal, há vídeos de todos os tipos.   O interessante da discussão

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O discurso de que "sempre é possível" sorrir e ganhar na vida nos impõe, quando dizemos que é o problema do contexto, ser criativos.  Pois bem, eis uma tentativa de vender livro de Filosofia:  http://www.ramonllull.net/lojaweb/index.php/estetica-e-educac-o-em-nietzsche.html

Sexo e Igreja

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Prof. Me. Cídio Lopes https://profes.com.br/cidiolopes (aula particular de filosofia e teologia) P.S.:* A ideia é pensar um pouco sobre essa dimensão natural do ser humano e de um monte de bichos; e o olhar em especial será posto em como uma espécie de mamíferos desconstrói ou reconstrói sobre o que seria o natural. De fato, nós humanos, segundo as várias ideias filosóficas sobre o assunto, somos uma construção. O nosso natural se aproxima daquilo que Aristóteles chamou de uma “segunda” natureza. Nesse sentido, a sexualidade humana de fato não é uma submissão à uma física que faz parte de nós como pessoa, isto é, dado efeitos químicos/físicos temos comportamento tal. Nesse ponto não entramos no cio, um circuito biológico dos demais mamíferos não-humanos. Posto que de fato nossa sexualidade não está submissa ao puro biológico, mas enquanto humanos, já aqui fazendo coro à algumas correntes filosóficas sobre o que é humano, já nos caracterizamos por uma