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A ANPOF e a sua “queimada” histórica

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Sabe-se que a ANPOF ignora a ABF e a origem dessa relação esquizofrênica se deu em um fatídico dia de 1979 em alguma sala da PUC Rio. A celeuma ou peleja se deu tendo como objeto uns textos de Miguel Reale, o integralista ou um tipo de fascismo tupiniquim. A partir de então a ANPOF ou as pessoas que encabeçaram a recusa do fascismo como filosofia ficaram trincheiras em várias frentes até se instalarem de vez no que hoje é a Capes, ANPOF e outros meios formais de promoção da Filosofia em solo brasileiro.  A postura adotada é a da recusa de reconhecer o outro como outro, questão que os “fonsequistas” da ANPOF conhecem bem da lavra de Hegel. Doutro lado temos os pensadores que de certo modo são marcados por pessoas “muito” importante, que ocupam altos cargos públicos e desejam promover um pensamento originário ou marcadamente brasileiro. Nas suas reuniões acadêmicas será comum aqueles discursos memoráveis, como palavras bonitas e garbosas. O orador freque

Paris Maçônica ou Católica?

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É comum encontrar pessoas dizendo que alguns símbolos utilizados na maçonaria é qualquer coisa absurda. Outros até mesmo procuram desqualificar a panaceia de elementos gráficos presente nesse grupo de pessoas interessadas em Filosofia.  Os símbolos que  apresentamos nesse post/texto não foram retirados de uma Loja Maçônica, mas de uma Igreja Católica. Precisamente Eglise Saint-Médrard, esquina das rue Mouffetard avec rue Censier, 5em, Paris. Delta com inscrição do tetragrama no seu interior. 

“Professores vão ao Senado pedir suspensão da reforma ortográfica

Incrível como o português comporta ambiguidades. “Professores vão ao Senado” nos dá uma ideia que toda uma classe do magistério aportou ao legislativo. Porém, no caso, foram dois professores. O português está correta, pois o número dois é plural, portanto, professores vão ao senado” é uma frase escrita corretamente. Como temos dito em outros post/textos desse blog, saber e poder são siameses. Obviamente não se trata de uma ideia nossa, o tema é posto por Nietzsche e amplamente tratado por Foucault. Nesse caso dos “professores” a coisa nos parece exemplar. Os dois professores que estiveram no Senado podem ter méritos profissionais diversos e a suas proposições terem lógica. A questão é que os dois estão vinculados a instituições comerciais do setor. Pasquale Neto Pasquale Cipro Neto é colunista da Folha de São Paulo. Ernani Pimentel vinculado ao setor de concursos públicos, uma mercado crescente a cada dia no Brasil. Mesmo que a tese seja pertinente, o

Gilberto DIMENSTEIN e Robert Glenn HUBBARD: qual a diferença?

Gilberto DIMENSTEIN e Robert Glenn HUBBARD: qual a diferença? No post/texto anterior, Columbia University, falamos rapidamente o quanto não é interessantes fazermos parcerias nas quais há desnível nas relações. Historicamente as parcerias entre Brasil e USA foram favorável para eles. Em geral os nomes das parcerias são hilários e arrogantes, a exemplo do USAID. Para nos desenvolver esse modelo acabou com o ensino básico de qualidade e permitiu que os grandes grupos privados de educação se tornassem os atuais gigantes. Outra conexão do post anterior foi uma rápida informação sobre a relação das Universidades Privadas dos USA e os conglomerados financeiros. É preciso citar nomes para o leitor fazer suas próprias pesquisas e conclusões. Nesse quadro é que o “chamain” da Escolas de Negócios da Columbia aparece.   A tese é a pergunta: “até que ponto as te0rias econômicas influências a realidade”? ou “até que ponto as pesquisas e teorias econômicas são dita

Paris

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Columbia University in Rio de Janeiro

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Os filósofo são considerados chatos, pois quando todo mundo está alegre, fazendo a maior festa, o danado lembra que é preciso pagar a conta. Certamente é um cara chato. A pouco uma estadunidense-mania ganhou mais uma faceta entre nós, os eternos colonos. Trata-se do famigerado “escritório” ou coisa parecida(GLOBAL CENTER OF STUDIES) da Columbia University no Rio de Janeiro. Com declarações ridículas de Sérgio Cabral do tipo: “suspendo minha agenda para encontrar o fulano representante do tal ‘central de produção de espoliação’ do terceiro mundo”. Como disse no início do texto, somos chatos. Parece que gostamos de acabar com a alegria da submissa classe média “extrangeirada”.   Vamos começar a lembrar de outra parceria entre Brasil e USA, para depois propor algumas ideias sobre o futuro da atual sanha pela “caserna de ensino estadunidense”. Precisamente nos anos 70(72) através do MEC/USAID(United States Agency for International Development). Como foi boa es