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A Moral Maçônica

A Moral Maçônica não é a mesma moral profana; moral para os membros da SUBLIME ARTE não traduz o comportamento comum, mas uma atitude espiritualizada, o comportamento ma­çônico, que cultiva a fraternidade, o amor, a tole­rância, o mútuo respeito. Este conhecimento é peça fundamental para o desenvolvimento coordenado e seguro. O Homem, desde o seu surgimento busca verdades e confirmações que sempre estiveram ao seu alcance. Bastaria para consegui-las, que olhassem ao seu redor para o alto e para dentro de si. Porém, impedidos pelas suas fraquezas, vaidades e imperfeições passou a viver na super­ficialidade da sua própria existência. Para auxiliá-lo, surge a maçonaria que, com seu equilíbrio mostra aos homens, a semente ger­minada e defeituosa, mas novamente nascida, dando-lhes outras oportunidades para despertar e sentir a sua pequenez diante de tão extraordinária concepção, indicando-lhes ainda a necessidade do desenvolvimento gradativo e seguro,

A Minha Iniciação

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Quer ser maçom? Bom mesmo é saber um pouco mais sobre o que seja Maçonaria? Fale conosco agora! Prof. Cídio Lopes, vou lhe orientar.       Quando de minha Iniciação, eu não tinha a menor idéia do que iria acontecer, mas tive o cuidado de pas­sar o dia, em sua maior parte, em meditação, pois, algo dentro de mim indicava que tinha que estar prepa­rado para tomar uma séria decisão, que iria ser para o resto de minha vida. Quando cheguei á porta do T.’., senti a sensação de que realmente, por mais que eu tivesse estudado muito sobre espiritualidade e procurasse com todos os meus esforços a busca do meu Eu Superior, realmente não sabia nada e muito tinha que apren­der. Colocado na Câmara de Refle­xões, procurei, me entregar ao meu Mestre Divino e ao meu Anjo da Guarda, para que se não fosse a Maçonaria o caminho que devesse seguir, tivesse eu coragem suficiente em me retirar; mas se fosse a maçonaria, realmente o meu caminho, que me dessem coragem para continuar.

A Força de Vontade

Existe na arte da Engenharia, en­tre muitas regras básicas, todas obedientes às leis da Matemáti­ca a classificação de “vigas mestras”. São aquelas partes sumamente impor­tantes da   construção, que protegem e sustentam o edifício. De igual modo, nas ciências, nas letras e em todas as artes, deve haver uma base sustentadora, sem o que não é possível que elas prevaleçam e evoluam. Em se tratando da vida moral ou espiritual, no terreno das idéias, a esca­lada é, por semelhante modo, essencial dos primeiros fundamentos à mais alta concepção do reino espiritual. Disser­temos, então, sobre o filosofismo ma­çônico, em torno de vigas mestras do verdadeiro maçom. Mostremos como se deve conceber, dentro dos ensinamentos mais expressivos da Su­blime Ordem, o caráter moral e espiri­tual de um genuíno obreiro. Vejamos o que a Maçonaria deve esperar de seus filhos. E que sejam va­rões do altíssimo gabarito moral para que se enquadrem perfeitamente den­tro das linh

A Flauta Mágica

Representada pela primeira vez no Theater auf der Wieden de Viena, a 30 de setembro de 1791, a obra obteve um êxito imediato, perante a satisfação de Mozart, apesar de o músico escrever, a 7-8 de outubro do mesmo ano: "Aquilo que me faz mais feliz é a aprovação silenciosa!". Decorria o ano de 1790 e a capital austríaca estava a atravessar um árduo período de desorientação sombria. A dura fase de adaptação imposta pela subida ao trono de Leopoldo II, sucessor do seu irmão José II, não era certamente facilitada, devido às preocupantes notícias procedentes da França, que naquela época estava submersa em plena revolução. Naquele clima de incertezas e suspeitas, a maçonaria, em particular, que tanto despertara o interesse de Mozart, especialmente pelo espírito de fraternidade que promovia, caiu em desgraça. Por outro lado, o compositor também não estava a viver a época mais fácil da sua vida. A saúde dava-lhe continuamente razões para preocupar-se, a

O Segredo da Esfinge

  O segredo da Esfinge Os antigos egípcios acreditavam que, depois de morrer, a alma era levada para uma região do céu que hoje chamamos de constelação de Órion. Chamavam esta região de Duat. Entretanto, o Duat era visto não como uma região no céu, mas como um universo paralelo onde a alma era testada e julgada, um lugar onde não se pode fugir da verdade, onde tudo o que se fez e se disse na vida passa a ser examinado e julgado. Quem construiu a esfinge? Na opinião dos egiptólogos, a esfinge representa um faraó chamado Khafre, que reinou durante a terceira Dinastia, em 2.500 aC, que a teria construído. Esta afirmação parece ser baseada principalmente em uma única sílaba desenhada em uma grande laje na parte da frente da esfinge, entre as patas (veja foto acima), e esta laje teria sido lá colocada não por Khafre, mas pelo faraó Thutmosis IV, mais de 1.000 anos depois de Khafre ter supostamente construído a esfinge. Entretanto, muitos pesquisadores, como Gra

A Escada de Jacó

E Jacó sonhou: “e eis que uma escada era posta na terra, porque o sol era posto; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela, e eis que o Senhor estava em cima dela”. (Gênesis: 20, 12-13) Jacó, filho de Isaac e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú. Narra a Bíblia que Isaac estava velho e sua vista se tinha de tal sorte enfraquecida que ele não podia ver nada. Chamou pois Isaac a Esaú, seu primogênito, e disse-lhe que pegasse suas armas e saísse à caça e, depois que tivesse apanhado algo, que preparas­se dela e levasse para ele co­mer e ser abençoado antes que morresse. No entanto, ouviu Rebeca a conversa entre Isaac e Esaú e, tão logo este saiu para a caça, chamou Rebeca a Jacó contando-lhe o que ou­vira, aconselhando-o a ir até o rebanho e trouxesse dois cabritos dos melhores para deles preparar a iguaria que sabia ser do gosto de Isaac e, poder assim, em lugar de Esaú, receber a bênção do pai antes que este viesse a fale­cer. E assim foi feito.

A Corda de 81 nós, parte II

Nos templos maçônicos existe uma Corda de 81 nós, situada logo abaixo da abóboda, onde se vê o Sol, a Lua e as constelações que for­mam os signos zodiacais. Dos 81 nós, que não são propriamente nós, mas sim laços, os quais os franceses dão o nome de “Lacs d’Amour”, 40 se situam de um lado e os outros 40 do outro lado, sendo que por trás do trono do Vene­rável, no eixo do templo, está um laço que completa os 81 laços. O simbolismo atribuído à essa Corda, é que ela representa a união fraterna que deve existir entre os IRMÃOS, ao mesmo tempo que simboliza também a segurança interna do templo quando se realizam as sessões. As pontas dessa corda se situam pendentes dos dois lados da por­ta que dá entrada ao templo e são ornamentadas com duas borlas, ou seja, dois pingentes, que servem para evitar o desfiamento da corda e a estes dois pingentes, ou borlas, como são usualmente chamadas, repre­sentam a justiça e a equidade que deve haver entre os Irmão