Racismo epistemológico
Não bastasse o racismo direcionado a indivíduos de etnias específicas, que no nosso caso contemporâneo recai majoritariamente sobre negros e cores próximos a essa paleta, temos a instalação dessa idiotice do gênero humano em vários outros âmbitos e que se somam ao racismo mais aviltante e tradicional do negro. Trata-se do racismo epistemológico. Tese amplamente sustentada se recorrermos a Nietzsche, Marcuse e Foucault. Autores que irão nos fornecer argumentos diversos em prol da tese de que o saber é antes de mais nada um reflexo ou projeção de poder. Mas não só os autores acima, podemos ainda retomarmos as críticas severas de Tobias Barreto, o intelectual pernambucano, que de várias formas tentou sacudir os cérebros nacionais para o problema da absorção da filosofia europeia. Nesse sentido, como já comentei em outro post, parece-nos normal falar de Filosofia Alemã, Filosofia Francesa, Pragmatismo Norte-Americano. Aliás, se verificarmos junto às instituições oficiais como a