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Vigilância e Perseverança

Na parede, próximas a lâmpada, em posição destacada, duas palavras chamam a atenção do postulante: vigilância e perseverança. Estas duas palavras são una mensagem que o postulante deve receber de parte da maçonaria, na qual ele é concitado a manter, quando for recebido maçom, una vigilância constante e una atenção aguçada para aprender, através de acurada investigação, todos os sentidos dos diversos símbolos com que lhe será dado deparar.             Este conhecimento é que fará dele um perfeito maçom, e que lhe dará possibilidade de,   conscientemente , trabalhar na construção             Do templo simbólico a que todos os propomos para a maior gló­ria do grande arquiteto do universo. Só o conhecimento profundo das finalidades da ordem maçónica possibilitar-nos-á “elevar templos á virtude e cavar   masmorras ao vício”, mas um tal conhecimento não depende apenas de vigilância, nessecita também, para a sua completa   aquisição, de uma férrea e inaba

A reunião das Ferramentas

Contam os mais sábios que em uma certa oficina de carpinteiros houve uma vez uma estranha reunião. Foi uma Sessão econômica, promovida pelas ferramentas, com vistas a equalizar suas diferenças, divergências naturais, decorrentes das características individuais, porém fundamentais ao labor congregado. O martelo exerceu a presidência da Sessão e o lápis o secretariou. Na ordem do dia, os participantes notificaram o martelo que ele teria que renunciar ao cargo. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava o tempo todo desferindo golpes, como que em julgamento. O martelo aceitou a culpa, no entanto, pediu que o parafuso também fosse expulso da reunião, argumentando que ele dava muitas voltas para poder cumprir com os seus objetivos. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas, por sua vez, solicitou a exclusão da grosa e da lixa. Argumentou que elas eram muito ásperas no tratamento com os demais e que suas intervenções eram abrasivas e desgast

A régua, o maço e o cinzel.

* Notas de esclarecimentos no fim do texto. Há, não esqueça de citar a fonte da pesquisa. Pode ser:   ALMEIDA, C.L. A Régua, o Maço e o Cinzel. AMF3.Disponível http://www.amf3.org/2012/10/a-regua-o-maco-e-o-cinzel.html Régua, o Ma ço e o Cinzel A Régua é um utensílio usa do nas Lojas Maçônicas e que simboliza a retidão dos princípios maçônicos e a retidão da conduta que deve ser observado pelos Maçons. Portanto, trata-se do seguinte expediente pedagógico. Para falar de algo da esfera moral, de como agir na vida social, a maçonaria utiliza de instrumentos vinculados à constru ção civil. Ela toma esses instrumentos e faz uso del es em sentido metafórico , isto é, uma régua na sua função original é para “ traçar linhas retas ” , fazer medidas, etc. Dessa qualidade da coisa, da régua, se faz um salto para coisas humanas. Assim, régua que representa “ um risco reto ” , “ um risco certo ” , vira uma figura metafórica para “ retidão moral ” , etc. E assim procede c om todos os

A Pedra Bruta parte 2

Nas esqueça de citar a fonte. Pode ser assim: ALMEIDA, C.L. A Pedra Bruta. AMF3. Acessado em https://www.amf3.org/2012/10/a-pedra-bruta.html A parte 1 pode ser acessada aqui: https://www.amf3.org/2012/04/pedra-bruta.html A Pedra Bruta  Sempre que se faz referência a Pedra Bruta, temos a imagem de um pedaço de pedra tosca, que se apresenta em estado natural e grosseiro tal como foi extraído da natureza, e todos nós a conhecemos como um material sólido, encontrado em vários pontos do globo terrestre, geralmente fragmento de uma rocha e, como esta totalmente inerte, de modo, que se pode segurar com as mãos. Porém, o Aprendiz Maçom tem diante de si, durante o tempo que lhe foi destinado, uma verdadeira Pedreira para desbastar, sendo possível que deva preparar Pedra suficiente para construir o seu Templo. A Pedra Bruta representa a infância do homem e a própria humanidade e é de se reconhecer que a humanidade evoluiu muito, mas não passam de uma Pedra Bruta,