A Crítica do Juízo


Foto de Yaroslav Danylchenko


 "Crítica do Juízo" é uma obra filosófica escrita por Immanuel Kant, publicada em 1790. Nesta obra, Kant explora os princípios estéticos e teleológicos que governam nossa percepção e avaliação da natureza e da arte. A seguir, apresento um resumo esquemático dos principais aspectos abordados na obra:

  1. Introdução:

    • Diferenciação entre juízos estéticos e juízos teleológicos.
    • Questão central: Como julgamos a beleza e o propósito na natureza e na arte?
  2. Parte I: Crítica do Juízo Estético:

    • Investigação sobre o juízo de gosto e a experiência estética.
    • Introdução do conceito de "finalidade sem fim" como princípio do juízo estético.
  3. Parte II: Crítica do Juízo Teleológico:

    • Exame dos juízos teleológicos que atribuem propósito à natureza.
    • Discussão sobre a ideia de "finalidade na natureza" como princípio regulativo.
  4. Sublime e Belo:

    • Exploração das experiências do sublime e do belo na apreciação estética.
    • Diferenciação entre o sublime matemático e o sublime dinâmico.
  5. Juízo de Arte:

    • Análise dos juízos de arte e da avaliação estética das obras artísticas.
    • Distinção entre juízos de gosto e juízos de conhecimento sobre a arte.
  6. Teleologia e Razão:

    • Reflexão sobre a relação entre teleologia e razão.
    • Exploração da ideia de harmonia entre a natureza e a razão humana.
  7. Conclusão:

    • Síntese dos principais pontos abordados na obra.
    • Reafirmação da importância do juízo estético e teleológico na compreensão e avaliação do mundo.

A "Crítica do Juízo" de Kant busca fornecer uma base filosófica para nossa apreciação estética e nossa compreensão do propósito na natureza e na arte. Kant argumenta que o juízo estético é baseado em uma sensibilidade compartilhada e na apreciação da harmonia, enquanto o juízo teleológico nos leva a atribuir propósito e finalidade ao mundo natural. Através da reflexão sobre o sublime, o belo e a arte, Kant explora a interação entre nossa experiência estética e nossa capacidade racional. A obra conclui que o juízo estético e teleológico desempenham um papel fundamental na nossa relação com o mundo, proporcionando um elo entre a subjetividade e a ordem objetiva da realidade.





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